Caros leitores, bom dia.
Para quem acompanha nosso blog
vou relatar o que minha esposa fez comigo esse final de semana quando cheguei
em casa do trabalho. Ela me autorizou a escrever esse relato a vocês.
Foi no último sábado. Trabalhei
até o meio-dia, depois sai para tomar umas com uns amigos, o problema foi que
minha bateria esgotou e acabei ficando incomunicável por umas 2 horas, até
chegar em casa.
Ao chegar em casa, ela esta muito
furiosa, pedindo onde eu estava e porque eu não tinha chegado mais cedo. Disse
que eu iria me arrepender daquilo.
Ao entrar em casa nossos filhos
não estavam. Ela estava com o cinto de castidade na mão, e com já veio pra cima
de mim mandando que eu o colocasse.
Nem discuti, peguei o cinto e ela
observava eu instalando ele, mandou apenas que eu deixasse o cadeado para ela
colocar.
Quando acabei de instalar tudo,
ela se aproximou, conferiu tudo e após isso colocou o cadeado e o fechou.
Com a cara fechada, disse que eu
irei sofrer na mão dela o resto do dia, pois nossos filhos somente voltariam da
casa da mãe dela no domingo pela manhã.
Como já havíamos “jogado” dessa
maneira, nem me assustei, apenas não iria conseguir bater minha punhetinha no
banheiro, mas logo ela se acalmaria e tudo estaria bem.
Porém, comecei a perceber que
algo estava errado. Ela imediatamente foi até nosso quarto pegou nossa algema
de pernas, veio até mim, e a instalou. Disse a ela que precisaria sair para
resolver alguns assuntos, mas ela falou que eu não sairia até de casa até no
outro dia de manhã.
Ela esta realmente brava, comecei
a achar que aquele dia realmente seria diferente pois ela nunca havia usado nossos
“brinquedos” de forma tão autoritária.
Estava apenas com minha camiseta
e sem nada na parte de baixo, exceto o cinto de castidade que prendia meu pinto
e as algemas em minhas pernas que restringiam meus movimentos.
Após fazer isso, ela pegou e foi
fazer seus trabalhos rotineiros na casa, simplesmente me deixou daquele jeito e
saiu. Para agravar tudo eu estava com muito tesão, pois como já havia dito,
agente “jogava” com o cinto de castidade sempre.
Ela percebeu que estava “gostando”
daquela situação, e para piorar, ela tirou sua blusa e ficou apenas com o short
que estava, que tinha ido na academia e se sutiã, andando para um lado e pro
outro da casa, como se eu não existisse.
Como não tinha muito o que fazer
naquela situação, peguei meu celular e fui até o sofá, para passar o tempo,
pois ela continuava irritada e tudo que eu ia falar com ela, ela me rejeitava
ou simplesmente me respondia de maneira ríspida.
Eram quase 14:00 do sábado quando
eu cheguei em casa e ela fez isso comigo. Deitei no sofá as 14:30 mais ou
menos, foi quando ela chegou e arrancou o celular de minha mão e disse que eu
também ficaria sem o celular até domingo de manhã, porque “criança” mal educada
tem que ser castigada para aprender.
Ai eu fiquei nervoso, fui atrás
dela, mas ela foi bem mais rápida, pois estava com as pernas algemadas e não
consegui ir atrás dela.
Ela pegou a blusa e falou que
voltaria logo. Pegou nosso carro e saiu.
Após quase 1 hora ela chegou em
casa, já estava muito furioso com ela, pois estava respondendo mensagens do
trabalho quando ela arrancou o celular de mim, e não sabia o que tinha acontecido
com o desfecho da conversa. Ela tinha passado dos limites.
Quando ela entrou em casa por
volta das 16:00, não me disse nada, apenas foi até nosso quarto pegou as
algemas de mãos veio pra “cima” de mim e as colocou em meus pulsos, mesmo que
reagindo e dizendo que não iria colocar pois ela tinha ido longe demais aquele
dia. Ela é muito forte, uma mulher muito atraente também, não foi difícil ela
me conter e colocar minhas mãos nas costas e me algemar.
Após me algemar, sem dizer uma palavra,
me empurrou no sofá, fechou a porta que separa a sala para a cozinha e saiu
para o fundo da casa.
Voltou depois de mais ou menos 1
hora, o que deu a entender que ela estava limpando a piscina, pois ligou o
rádio. (ela só faz isso quando limpa a piscina).
Aquilo já estava me incomodando,
pois nunca havíamos “jogado” daquela maneira. Comecei a gritar por ela agressivo,
mandando ela vir até mim. Acredito que a chamei por volta de umas 4 ou 5 vezes
gritando, até que ela abriu a porta e perguntou o que eu queria, de forma
ríspida.
Eu disse a ela que no começo
estava legal, mas que ela tinha passado dos limites. Fazia quase 4 horas que
estava preso pelado, apenas de camiseta, e que queria sair para fazer minhas coisas.
Ela respondeu que eu não iria fazer
nada, que iria ficar bem quietinho, senão minha situação iria piorar. Falou que
estava puta comigo, e que havia passado da hora de me dar uma lição. Que toda a
vez que agente “jogava”, ela fazia as coisas do meu jeito, nunca do jeito dela,
e que com a irritação dela, ela iria “jogar” do jeito que ela bem entendesse.
Eu tentei protestar, e no calor
da discussão, eu acabei xingando ela, do mesmo jeito que fazia quando não estava
preso. Aquilo fez o sangue de ambos ferver, comecei me debater tentando me
soltar, mas era impossível, as algemas não eram dessas de sex shop, eram algemas
reais, era impossível me soltar. Apenas machuquei um pouco o pulso fazendo
força, mas foi tudo inútil.
Ela irritada, disse em tom agressivo
que dessa vez eu estava fudido. Que eu era um filho da puta, e que ela iria me
ensinar a ter respeito por ela, e que nunca mais na vida iria xingar ela.
Dizendo saiu batendo as portas, e
voltou com nossa “bolsa de brinquedos”. Aquilo me deu um choque de realidade e
percebi que tinha feito besteira, porque estava totalmente desprotegido e ela
poderia ser muito cruel com aquela bolsa que tinha nas mãos. No decorrer de
vários anos de casados agente acumulou várias peças interessantes, mas nem
sempre usávamos pois ela sempre jogava de maneira rápida, o máximo que havíamos
jogado era umas 3 horas.
Ela pegou nossa amordaça e um “pé”
de meias dela, chegou perto de mim e abriu minha boca e enfiou a meia dentro da
minha boca, e depois colocou a amordaça de bola para segurar a meia dentro da
boca. Aquilo me assustou, porque sempre que jogávamos, nunca havia colocado a
meia, sempre falamos a respeito, pois “apenas” com a mordaça, era possível entender
algumas palavras, mas se colocasse algo dentro da boca junto seria quase zero o
entendimento.
Depois de amordaçar, ela pegou os
prendedores de mamilos e os instalou e disse que eu ficaria com ela por algum
tempo, até a raiva dela passar.
Nunca ela os deixou por mais de 3
ou 4 minutos, mas dessa vez eu não tinha mais certeza de nada. Ela sabia que os
prendedores me incomodavam, pois sempre fui muito sensível na região dos mamilos.
Os prendeu e foi para o quarto. Fechou a porta e ligou a tv. Ela sabia que não
conseguiria abrir a porta do quarto daquele jeito, pois a fechadura de nossa
casa são redondas.
Deve ter se passado uns 30
minutos pelo menos quando ela retornou perto de mim, pois os mamilos já estavam
adormecidos, pois o incomodo causado já não era tão forte, apenas quando me mexia
um pouco mais rápido a dor vinha um pouco mais intensa.
Estava irritado com ela, ela me
deixou daquele jeito, pelado, preso, amordaçado e incomodado, estava usando
nossos “jogos” de forma autoritária, e de forma punitiva. Precisava tomar uma
atitude a respeito.
Quando ela retornou comecei a me
contorcer, e fui pra cima dela literalmente. Ela me deu uma gravata, e me
arrastou e colocou sentado em uma cadeira. Sentou em meu colo o que me segurou
sentado na cadeira, e com uma corda, me prendeu sentado na cadeira, uma vez eu já
estava algemado e não conseguiria levantar sem ela sair do meu colo.
Depois que terminou de me
amarrar, segurou meu queixo firmemente, e disse que era para eu me acalmar,
pois senão eu iria dormir naquela posição, e que era pra eu não duvidar dela
que ela estava realmente disposta a me quebrar aquele dia.
Diante da situação, comecei a
pensar melhor e percebi que aquela batalha eu havia perdido, e o melhor a fazer
era obedecê-la para não complicar ainda mais minha situação. Respirei fundo e
parei de resmungar e me debater, fiquei quieto.
Ela começou a fazer a janta. Eu
estava la, ao lado dela na cozinha, preso na cadeira, algemado, amordaçado, com
os prendedores de mamilos, e ela ao ver que havia parado de resmungar, chegou
perto de mim e no meu ouvido falou “bom menino”. Tirou os prendedores de
mamilos e foi só.
Nesse momento ela estava apenas
com o short e o sutiã, comecei a “gostar” da situação, pois meu pinto estava
tentando ficar muito duro, mas o cinto de castidade não deixava. Ela adora
ficar apenas de sutiã dentro de casa, mas aquele dia parece que devido a todo o
acontecido, era muito mais instigante.
Ela montou uma lasanha, e colocou
para assar.
Veio perto de mim e disse dando
uma risadinha, que iria tomar banho e que não era para eu sair de lá sem ela
mandar. (coisa que seria impossível daquele jeito)
O cheiro da lasanha estava
começando a ficar mais forte, quando ela retornou do banho toda perfumada, vestindo
apenas calcinha e sutiã, mas não era um conjunto comum, era um conjunto novo, de
renda, muito sexy.
Naquela altura da situação, eu já
estava calmo, e estava levando as coisas um pouco mais tranquilamente, pois de
forma estúpida eu não conseguiria nada mesmo.
Ela chegou perto de mim e começou
a me beijar, passando as mãos pelo meu corpo. Percebi que ela estava gostando
da situação, disse baixinho no ouvido que iria tirar a amordaça, mas se eu começasse
a dizer coisas que ela não queria ouvir, ela a colocaria novamente e iria
dormir daquele jeito.
Como não queria mais prolongar
aquela situação e ela estava falando sério a respeito, concordei com a cabeça e
ela tirou a mordaça e a meia, que estava ensopada pelo tempo que ela havia me
deixado daquele jeito.
Quando ela tirou, eu fui dizendo
pra ela me desculpar, mas ela colocou o dedo nos meus lábios fazendo o gesto
que era para que não dizer nada e assim eu o fiz.
Ela falou que não era para eu
dizer absolutamente nada, para deixar o momento acontecer.
Após isso ela soltou as cordas
que me prendiam na cadeira, e me levou até o banheiro, onde ligou o chuveiro e
disse para eu tomar banho, retirou as algemas dos meus pulsos, mas deixou as
das pernas e o cinto de castidade.
Tentei argumentar, mas fui logo
impedido de falar, onde ela disse que se não fosse daquele jeito ela me prenderia
novamente do jeito que eu estava e faria eu dormir daquele jeito.
Eu me calei, tomei o banho quente
bem demorado, e vesti meu roupão.
Quando cheguei na cozinha a mesa
estava pronta e ela me aguardava com uma taça de vinho nas mãos, me entregou uma,
e brindamos.
Jantamos e logo depois ela me
levou para o quarto, deitamos juntos e ficamos um pouco juntinhos sem dizer
nada um ao outro.
Depois de algum tempo, ela se
levantou, e eu falei pra ela que estava muito excitado e que queria gozar. Ela
veio pra cima de mim, e mandou eu a chupar toda, dizendo que só iria me soltar
do cinto, após ela gozar dentro da minha boca, comigo a chupando.
Chupei minha esposa de um jeito
que jamais havia feito. Depois de uns 20 minutos ela gozou, podia sentir seu
gozo em minha boca. Depois que ela gozou ela virou pro lado e relaxou. Eu pedi
pra ela me soltar. Ela calmamente se levantou pegou nossa fita de restrição (aquelas
fitas resistentes) e envolveu minhas mãos com ela, ela enrolou tanta fita que
minha sensibilidade estava afetada, pegou a chave do cinto de castidade e o
abriu, aí falou para eu bater uma punheta. Comecei a querer bater a punheta de
forma desesperada, e ela só observava calmamente, ela dava risada pois não conseguiu
pegar meu pinto para bater a punheta. Levei as mãos na minha boca para tirar as
fitas, ela rapidamente veio e me colocou novamente a mordaça de bola, mas dessa
vez sem a meia, apenas para que eu não conseguisse tirar a fita sozinho, foi até
minhas pernas, retirou as algemas e me deixou apenas com as fitas nas mãos e
com a amordaça e disse boa noite. Virou para o lado, deligou a tv e dormiu.
Eu estava com muito tesão foi
muito difícil relaxar, comecei a me debater e ficar me enroscando nela, foi
quando ela disse que se eu não parasse ela iria me colocar dentro do banheiro e
me deixaria dormir lá. Após dizer isso eu parei e acenei com a cabeça que faria
o que ela estava mandando. Foi difícil, mas após algum tempo eu consegui pegar
no sono.
Logo pela manhã, foi acordado com ela retirando
as fitas das minhas mãos e já sem a amordaça, em seguida ela montou sobre mim e
eu gozei de um jeito que jamais tinha gozado na vida.