domingo, 27 de maio de 2018

SÁBADO ESPECIAL


Caros leitores, bom dia.
Para quem acompanha nosso blog vou relatar o que minha esposa fez comigo esse final de semana quando cheguei em casa do trabalho. Ela me autorizou a escrever esse relato a vocês.
Foi no último sábado. Trabalhei até o meio-dia, depois sai para tomar umas com uns amigos, o problema foi que minha bateria esgotou e acabei ficando incomunicável por umas 2 horas, até chegar em casa.
Ao chegar em casa, ela esta muito furiosa, pedindo onde eu estava e porque eu não tinha chegado mais cedo. Disse que eu iria me arrepender daquilo.
Ao entrar em casa nossos filhos não estavam. Ela estava com o cinto de castidade na mão, e com já veio pra cima de mim mandando que eu o colocasse.
Nem discuti, peguei o cinto e ela observava eu instalando ele, mandou apenas que eu deixasse o cadeado para ela colocar.
Quando acabei de instalar tudo, ela se aproximou, conferiu tudo e após isso colocou o cadeado e o fechou.
Com a cara fechada, disse que eu irei sofrer na mão dela o resto do dia, pois nossos filhos somente voltariam da casa da mãe dela no domingo pela manhã.
Como já havíamos “jogado” dessa maneira, nem me assustei, apenas não iria conseguir bater minha punhetinha no banheiro, mas logo ela se acalmaria e tudo estaria bem.
Porém, comecei a perceber que algo estava errado. Ela imediatamente foi até nosso quarto pegou nossa algema de pernas, veio até mim, e a instalou. Disse a ela que precisaria sair para resolver alguns assuntos, mas ela falou que eu não sairia até de casa até no outro dia de manhã.
Ela esta realmente brava, comecei a achar que aquele dia realmente seria diferente pois ela nunca havia usado nossos “brinquedos” de forma tão autoritária.
Estava apenas com minha camiseta e sem nada na parte de baixo, exceto o cinto de castidade que prendia meu pinto e as algemas em minhas pernas que restringiam meus movimentos.
Após fazer isso, ela pegou e foi fazer seus trabalhos rotineiros na casa, simplesmente me deixou daquele jeito e saiu. Para agravar tudo eu estava com muito tesão, pois como já havia dito, agente “jogava” com o cinto de castidade sempre.
Ela percebeu que estava “gostando” daquela situação, e para piorar, ela tirou sua blusa e ficou apenas com o short que estava, que tinha ido na academia e se sutiã, andando para um lado e pro outro da casa, como se eu não existisse.
Como não tinha muito o que fazer naquela situação, peguei meu celular e fui até o sofá, para passar o tempo, pois ela continuava irritada e tudo que eu ia falar com ela, ela me rejeitava ou simplesmente me respondia de maneira ríspida.
Eram quase 14:00 do sábado quando eu cheguei em casa e ela fez isso comigo. Deitei no sofá as 14:30 mais ou menos, foi quando ela chegou e arrancou o celular de minha mão e disse que eu também ficaria sem o celular até domingo de manhã, porque “criança” mal educada tem que ser castigada para aprender.
Ai eu fiquei nervoso, fui atrás dela, mas ela foi bem mais rápida, pois estava com as pernas algemadas e não consegui ir atrás dela.
Ela pegou a blusa e falou que voltaria logo. Pegou nosso carro e saiu.
Após quase 1 hora ela chegou em casa, já estava muito furioso com ela, pois estava respondendo mensagens do trabalho quando ela arrancou o celular de mim, e não sabia o que tinha acontecido com o desfecho da conversa. Ela tinha passado dos limites.
Quando ela entrou em casa por volta das 16:00, não me disse nada, apenas foi até nosso quarto pegou as algemas de mãos veio pra “cima” de mim e as colocou em meus pulsos, mesmo que reagindo e dizendo que não iria colocar pois ela tinha ido longe demais aquele dia. Ela é muito forte, uma mulher muito atraente também, não foi difícil ela me conter e colocar minhas mãos nas costas e me algemar.
Após me algemar, sem dizer uma palavra, me empurrou no sofá, fechou a porta que separa a sala para a cozinha e saiu para o fundo da casa.
Voltou depois de mais ou menos 1 hora, o que deu a entender que ela estava limpando a piscina, pois ligou o rádio. (ela só faz isso quando limpa a piscina).
Aquilo já estava me incomodando, pois nunca havíamos “jogado” daquela maneira. Comecei a gritar por ela agressivo, mandando ela vir até mim. Acredito que a chamei por volta de umas 4 ou 5 vezes gritando, até que ela abriu a porta e perguntou o que eu queria, de forma ríspida.
Eu disse a ela que no começo estava legal, mas que ela tinha passado dos limites. Fazia quase 4 horas que estava preso pelado, apenas de camiseta, e que queria sair para fazer minhas coisas.
Ela respondeu que eu não iria fazer nada, que iria ficar bem quietinho, senão minha situação iria piorar. Falou que estava puta comigo, e que havia passado da hora de me dar uma lição. Que toda a vez que agente “jogava”, ela fazia as coisas do meu jeito, nunca do jeito dela, e que com a irritação dela, ela iria “jogar” do jeito que ela bem entendesse.
Eu tentei protestar, e no calor da discussão, eu acabei xingando ela, do mesmo jeito que fazia quando não estava preso. Aquilo fez o sangue de ambos ferver, comecei me debater tentando me soltar, mas era impossível, as algemas não eram dessas de sex shop, eram algemas reais, era impossível me soltar. Apenas machuquei um pouco o pulso fazendo força, mas foi tudo inútil.
Ela irritada, disse em tom agressivo que dessa vez eu estava fudido. Que eu era um filho da puta, e que ela iria me ensinar a ter respeito por ela, e que nunca mais na vida iria xingar ela.
Dizendo saiu batendo as portas, e voltou com nossa “bolsa de brinquedos”. Aquilo me deu um choque de realidade e percebi que tinha feito besteira, porque estava totalmente desprotegido e ela poderia ser muito cruel com aquela bolsa que tinha nas mãos. No decorrer de vários anos de casados agente acumulou várias peças interessantes, mas nem sempre usávamos pois ela sempre jogava de maneira rápida, o máximo que havíamos jogado era umas 3 horas.
Ela pegou nossa amordaça e um “pé” de meias dela, chegou perto de mim e abriu minha boca e enfiou a meia dentro da minha boca, e depois colocou a amordaça de bola para segurar a meia dentro da boca. Aquilo me assustou, porque sempre que jogávamos, nunca havia colocado a meia, sempre falamos a respeito, pois “apenas” com a mordaça, era possível entender algumas palavras, mas se colocasse algo dentro da boca junto seria quase zero o entendimento.
Depois de amordaçar, ela pegou os prendedores de mamilos e os instalou e disse que eu ficaria com ela por algum tempo, até a raiva dela passar.
Nunca ela os deixou por mais de 3 ou 4 minutos, mas dessa vez eu não tinha mais certeza de nada. Ela sabia que os prendedores me incomodavam, pois sempre fui muito sensível na região dos mamilos. Os prendeu e foi para o quarto. Fechou a porta e ligou a tv. Ela sabia que não conseguiria abrir a porta do quarto daquele jeito, pois a fechadura de nossa casa são redondas.
Deve ter se passado uns 30 minutos pelo menos quando ela retornou perto de mim, pois os mamilos já estavam adormecidos, pois o incomodo causado já não era tão forte, apenas quando me mexia um pouco mais rápido a dor vinha um pouco mais intensa.
Estava irritado com ela, ela me deixou daquele jeito, pelado, preso, amordaçado e incomodado, estava usando nossos “jogos” de forma autoritária, e de forma punitiva. Precisava tomar uma atitude a respeito.
Quando ela retornou comecei a me contorcer, e fui pra cima dela literalmente. Ela me deu uma gravata, e me arrastou e colocou sentado em uma cadeira. Sentou em meu colo o que me segurou sentado na cadeira, e com uma corda, me prendeu sentado na cadeira, uma vez eu já estava algemado e não conseguiria levantar sem ela sair do meu colo.
Depois que terminou de me amarrar, segurou meu queixo firmemente, e disse que era para eu me acalmar, pois senão eu iria dormir naquela posição, e que era pra eu não duvidar dela que ela estava realmente disposta a me quebrar aquele dia.
Diante da situação, comecei a pensar melhor e percebi que aquela batalha eu havia perdido, e o melhor a fazer era obedecê-la para não complicar ainda mais minha situação. Respirei fundo e parei de resmungar e me debater, fiquei quieto.
Ela começou a fazer a janta. Eu estava la, ao lado dela na cozinha, preso na cadeira, algemado, amordaçado, com os prendedores de mamilos, e ela ao ver que havia parado de resmungar, chegou perto de mim e no meu ouvido falou “bom menino”. Tirou os prendedores de mamilos e foi só.
Nesse momento ela estava apenas com o short e o sutiã, comecei a “gostar” da situação, pois meu pinto estava tentando ficar muito duro, mas o cinto de castidade não deixava. Ela adora ficar apenas de sutiã dentro de casa, mas aquele dia parece que devido a todo o acontecido, era muito mais instigante.
Ela montou uma lasanha, e colocou para assar.
Veio perto de mim e disse dando uma risadinha, que iria tomar banho e que não era para eu sair de lá sem ela mandar. (coisa que seria impossível daquele jeito)
O cheiro da lasanha estava começando a ficar mais forte, quando ela retornou do banho toda perfumada, vestindo apenas calcinha e sutiã, mas não era um conjunto comum, era um conjunto novo, de renda, muito sexy.
Naquela altura da situação, eu já estava calmo, e estava levando as coisas um pouco mais tranquilamente, pois de forma estúpida eu não conseguiria nada mesmo.
Ela chegou perto de mim e começou a me beijar, passando as mãos pelo meu corpo. Percebi que ela estava gostando da situação, disse baixinho no ouvido que iria tirar a amordaça, mas se eu começasse a dizer coisas que ela não queria ouvir, ela a colocaria novamente e iria dormir daquele jeito.
Como não queria mais prolongar aquela situação e ela estava falando sério a respeito, concordei com a cabeça e ela tirou a mordaça e a meia, que estava ensopada pelo tempo que ela havia me deixado daquele jeito.
Quando ela tirou, eu fui dizendo pra ela me desculpar, mas ela colocou o dedo nos meus lábios fazendo o gesto que era para que não dizer nada e assim eu o fiz.
Ela falou que não era para eu dizer absolutamente nada, para deixar o momento acontecer.
Após isso ela soltou as cordas que me prendiam na cadeira, e me levou até o banheiro, onde ligou o chuveiro e disse para eu tomar banho, retirou as algemas dos meus pulsos, mas deixou as das pernas e o cinto de castidade.
Tentei argumentar, mas fui logo impedido de falar, onde ela disse que se não fosse daquele jeito ela me prenderia novamente do jeito que eu estava e faria eu dormir daquele jeito.
Eu me calei, tomei o banho quente bem demorado, e vesti meu roupão.
Quando cheguei na cozinha a mesa estava pronta e ela me aguardava com uma taça de vinho nas mãos, me entregou uma, e brindamos.
Jantamos e logo depois ela me levou para o quarto, deitamos juntos e ficamos um pouco juntinhos sem dizer nada um ao outro.
Depois de algum tempo, ela se levantou, e eu falei pra ela que estava muito excitado e que queria gozar. Ela veio pra cima de mim, e mandou eu a chupar toda, dizendo que só iria me soltar do cinto, após ela gozar dentro da minha boca, comigo a chupando.
Chupei minha esposa de um jeito que jamais havia feito. Depois de uns 20 minutos ela gozou, podia sentir seu gozo em minha boca. Depois que ela gozou ela virou pro lado e relaxou. Eu pedi pra ela me soltar. Ela calmamente se levantou pegou nossa fita de restrição (aquelas fitas resistentes) e envolveu minhas mãos com ela, ela enrolou tanta fita que minha sensibilidade estava afetada, pegou a chave do cinto de castidade e o abriu, aí falou para eu bater uma punheta. Comecei a querer bater a punheta de forma desesperada, e ela só observava calmamente, ela dava risada pois não conseguiu pegar meu pinto para bater a punheta. Levei as mãos na minha boca para tirar as fitas, ela rapidamente veio e me colocou novamente a mordaça de bola, mas dessa vez sem a meia, apenas para que eu não conseguisse tirar a fita sozinho, foi até minhas pernas, retirou as algemas e me deixou apenas com as fitas nas mãos e com a amordaça e disse boa noite. Virou para o lado, deligou a tv e dormiu.
Eu estava com muito tesão foi muito difícil relaxar, comecei a me debater e ficar me enroscando nela, foi quando ela disse que se eu não parasse ela iria me colocar dentro do banheiro e me deixaria dormir lá. Após dizer isso eu parei e acenei com a cabeça que faria o que ela estava mandando. Foi difícil, mas após algum tempo eu consegui pegar no sono.
Logo pela manhã, foi acordado com ela retirando as fitas das minhas mãos e já sem a amordaça, em seguida ela montou sobre mim e eu gozei de um jeito que jamais tinha gozado na vida.

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