Olá queridos leitores, em
primeiro lugar gostaria de agradecer a todos os que acompanham nosso blog.
Nosso blog é baseado em uma vida cotidiana real, e por isso todos os relatos aqui
escritos realmente aconteceram. Como o primeiro relato do blog, vou contar em
detalhes como tudo começou. Espero que gostem.
O INÍCIO – UM FINAL DE SEMANA ESPECIAL
Somos um casal relativamente
jovem, meu esposo André (nome fictício) tem 35 anos, 1,72 de altura, olhos
castanhos, corpo sarado, e é empresário no ramo alimentício e eu Carla (nome
fictício) tenho 39 anos, 1,68 de altura, olhos claros, sou psicóloga e modesta
parte muito atraente. Estamos juntos a mais de 15 anos e desse relacionamento
tivemos 2 lindos filhos.
Nem sempre nossa vida sexual foi
levada dessa maneira. Sempre tínhamos relações sexuais normais do tipo papai e
mamãe, porém depois de nosso primeiro filho, as coisas começaram a esfriar.
Sempre preocupados com trabalho, filhos, manutenção da casa, enfim, tudo o que
um casal “normal” faz em seu dia-a-dia.
Foi aí que as coisas começaram a
PIORAR, isso mesmo PIORAR, eu fiquei grávida de nosso segundo filho em uma das
poucas vezes que fazíamos sexo.
Após o nascimento do nosso
segundo filho, foram quase 3 anos apenas se dedicando a família, e eu e o
André, cada vez mais distantes na cama e de nossas vidas sociais.
Ele começou a ficar fora de casa
mais tempo depois do trabalho, sempre ia em happy hours com os amigos e amigas da
empresa, e eu também comecei a olhar só pra mim. Passei também a sair com
minhas amigas, e agente revezava entre tomar conta dos filhos e as saídas que
cada um de nós isoladamente tínhamos. Acredito friamente, que nem eu e nem o
André nos traímos, porém, nossa vida estava tediosa e cansativa. Não conseguíamos
olhar uma para o outro no fim de noite e conversar, apenas dizíamos BOA NOITE e
cada um ia para seu canto da cama, isso quando as brigas nem isso nos permitiam
fazer.
As vezes deixava nossos filhos
com minha mãe, pois começamos a brigar muito, a ponto de quase nos separarmos,
enfim, era um caos total, e para que nossos filhos não vissem os pais quase de
“pegando” literalmente, achávamos por bem mantê-los longe.
Foi ai, que um dia, achei um
artigo que falava sobre como as mulheres podiam dominar a relação e fazer com
que a mesma fosse o objeto do casamento ideal, através de técnicas e de
conceitos que apenas uma pessoa com a mente um pouco mais aberta seria capaz de
entender.
Como sempre fui curiosa, comecei
a ler o artigo, e acabei caindo na realidade, se assim posso dizer, pois ao
longo do texto, uma parte do mesmo dizia que toda mulher deve ser puta na cama,
pois é isso que os homens gostam e procuram fora do casamento, pois na maioria
das vezes a mulher se esquece que mesmo casada, continua mulher, e não apenas
mãe.
Depois dessa parte do texto
comecei a me inteirar sobre o que o mesmo queria dizer, e basicamente aprendi o
seguinte: “todo o homem gosta de ser domado, como um cavalo selvagem” pois
quando o mesmo encontra uma puta, fora do relacionamento, a maioria das vezes a
mesma tira tudo o que quer dele em troca de algumas horas, minutos ou até mesmo
segundos de prazer, ou seja por um belo orgasmo, enquanto em casa, para com sua
esposa, sempre fica criando desculpas e acaba por deixar a desejar em tudo, uma
vez que vê em sua esposa apenas a mãe dos seus filhos, incapaz de poder
realizar qualquer tipo de fantasia para manter o relacionamento saudável.
Resolvi começar a tentar executar
algumas dicas que fui lendo, e planejei o plano perfeito. Nem eu nem o André,
queríamos nos divorciar, na verdade nós nos amávamos, porém, a relação
precisaria mudar drasticamente, e de uma forma que nunca mais voltasse a ser o
que era.
No texto que havia lido, falava
sobre dominação, e as práticas que tal acarretava. Comecei a pesquisar mais a
fundo e descobri muitas coisas interessantes, inclusive alguns acessórios que
conforme ia conhecendo, eu iria comprando. Esses textos começaram a fazer minha
autoestima aumentar, comecei a ficar mais confiante em mim mesma, e acabei por
bolar uma bela “armadilha” para o André.
Durante o tempo de pesquisas
sobre dominação, dominadora, enfim, todos esses termos, acabei começando a
frequentar alguns sex-shops, porém, não encontrava coisas que realmente
parecessem reais. Por exemplo, vi uma algema lá, a atendente me mostrou, porém
parecia muito frágil, coisa que não iria segurar ninguém, muito menos o André,
pois como já disse, é de uma musculatura forte. Mas estava com um problema,
pois parte do plano era manter o André preso e fazer com que ele realmente
sentisse que era a dona da situação, e se eu o prendesse com essas algemas
fajutas e o mesmo se soltasse, iria perder todo o “clima” que estava
planejando. Na visita ao sex-shop, comprei apenas um cinto de castidade, pois o
achei seguro, de material muito bom, e com certeza seria impossível o André
gozar usando ele. Comprei ainda 1
prendedor de mamilos e uma amordaça, do tipo bola, que depois vim saber que o
nome era ballgag, porém tudo do melhor, gastei praticamente meio salário meu,
comprando essas coisas, estava decidida a um “tudo ou nada” com o André, porém
ainda estavam faltando as algemas que tanto queria (sorrisos). Foi ai que
lembrei de uma amiga que era policial feminina e não tive dúvidas, liguei na
mesma hora para ela, e disse que queria fazer uma fantasia com meu marido e
queria comprar 2 algemas, porém as de verdade, que manteriam o André me
quietinho durante o que estava preparando para ele. Ela na mesma hora disse que
ela mesma poderia comprar para mim, pois até teria um desconto, ai me empolguei
e pedi para ela comprar uma para as mãos e outra para os pés.
Dois dias depois de ter falado
com minha amiga, ela me ligou e disse que já estavam com ela minha encomenda,
acabei indo na mesma hora buscar. Ela me ensinou a usá-las, pois ela tinha
comprado as melhores, inclusive com trava. Após isso conversamos mais um pouco,
rimos um pouco mais, pois contei a ela que apenas iria realizar uma fantasia
para o André, sem muito detalhes, porém meu plano seria muito mais bem
elaborado do que qualquer pessoa podia imaginar. Pensei, “se for para dominar,
vamos dominar”.
Em um final de semana, peguei
nossos filhos e os levei na sexta feira a tarde, para a casa de minha mãe,
dizendo a ela que eu e o André iríamos viajar para Campos do Jordão, tentar
recuperar nosso relacionamento, que se continuasse do jeito que estava não
teria mais como o manter.
Minha mãe aceitou em cuidar das
crianças após meu pedido de ajuda, e foi aí que comecei a pôr em prática meu
plano de revitalização do nosso relacionamento. Estava com tudo armado para o
André, ou ele se apaixonaria novamente por mim ou largaríamos de vez.
Quando chegou a sexta a noite,
André chegou em casa como toda a vez, sempre carrancudo, e disse que iria tomar
um banho. Eu disse apenas OK, me fazendo de indiferente.
Quando ele retornou do banho,
havia preparado um suco de laranja natural, com muito gelo, do jeito que o
André gosta, e ofereci a ele, que prontamente começou a beber. Eu peguei um
copo com vinho (adoro vinho) e ele me pediu dos nossos filhos. Disse a ele que
os havia levado para a casa de minha mãe, pois esse final de semana seria
apenas nosso. Ele fez uma cara de indiferente e soltou um sentimento de “SEI”,
pois havia pensado que eu queria discutir nossa relação.
Após uns 20 minutos, André disse
que estava estranho e que estava sentindo muito sono. Cheguei bem próximo a
ele, e o ajudei a deitar no sofá, pois veio também uma tontura, e antes que ele
caísse no sono, eu sussurrei em seu ouvido “fica calmo amor, você não tem nada,
apenas foi o remédio para dormir que coloquei em seu suco, esse final de semana
você será meu”. Sem entender muito do que eu estava falando ele tentou relutar,
mas já era tarde, o remédio já havia tido o efeito e ele adormeceu em meus
braços.
Na mesma hora arrastei o André
para nosso quarto, deitei ele na cama, tirei suas roupas deixando ele
totalmente nu, peguei as algemas de pulso e prendi suas mãos em cima da
cabeceira da nossa cama, que é daquelas de ferro, e fiz o mesmo com os seus
pés.
Como não queria que ele visse
nada antes da hora, vendei seus olhos, e comecei a depilar ao redor de seu
pinto e saco, raspei tudo, até ficar bem lisinho. Eu sabia que ele iria demorar
pelo menos uns 30 minutos para acordar, então fiz tudo com muita calma para
tudo sair perfeito.
Após fazer toda a limpeza, peguei
o cinto de castidade e comecei a instalar no André, como ele estava
desacordado, foi fácil entrar e instalar tudo em seu devido lugar. Me
certifiquei que havia instalado tudo bem firme, e bem apertadinho, afinal, não
sabia até então se ele iria ficar com ele muito ou pouco tempo, iria depender
do desfecho do meu plano.
Logo depois que me certifiquei
que ele estava realmente preso e sem condição alguma de se soltar sozinho,
peguei as chaves das algemas e do cinto de castidade, e as levei comigo para o
banheiro, onde comecei a me preparar.
Tomei um delicioso banho, me
depilei todinha, coloquei um conjunto de sutiã e calcinha preta com uma cinta
liga e um casaco, tipo sobre tudo, em cima. Passei um batom vermelho brilhante,
prendi meu cabelo do jeito que o André gostava no início do namoro, passei uma
leve maquiagem, e sentei na cadeira ao lado da cama, para esperar o André
acordar.
Após quase 38 minutos, André
começou a soltar alguns gemidos, e de repente percebeu que não podia mover nem
os braços e nem as pernas, e também não estava enxergando absolutamente nada.
Ele começou a gritar desesperadamente e se debater na cama, tudo em vão é
claro, as algemas eram de um modelo profissional, e como minha amiga mesma
havia me instruído, as coloquei no André com os pulsos do André voltados pra
fora, e com o local de por as chaves pra cima. Mesmo que o André conseguisse
por algum milagre pegar as chaves, ele não conseguiria se soltar de forma
alguma sozinho.
Deixei ele se debater e me chamar
por aproximadamente uns 5 minutos, onde eu apenas o observava tranquilamente.
Sabia exatamente que o desfecho que essa história podia seriam apenas 2, ou meu
relacionamento seria salvo, ou André largaria de mim para nunca mais voltar.
Após o tempo que ele ficou se
debatendo, cheguei próximo a ele e sussurrei no ouvido dele “oi amor, até que
enfim você acordou”. Ele imediatamente quis me atacar, me chamando de louca, de
biscate, de filho da puta, enfim, todos esses adjetivos sórdidos que saem da boca
de um homem quando estão nervosos e furiosos, porém como já esperava tudo isso,
peguei uma calcinha minha que havia usado durante aquele dia, que por sinal estava
excitada com a forma que o plano estava indo, e coloquei-a dentro da boca do
André, segurando ela lá dentro com uma de minhas mãos, até eu pegar a mordaça
que havia comprado, e colocando-a junto na boca dele e prendendo na parte de
trás da cabeça e queixo. Essa mordaça era do tipo arreio, vinha uma tira
prender atrás da cabeça e outra para segurar o queixo fechado, ou seja, junto
com minha calcinha dentro da boca dele e a bola de borracha completando o
espaço, André ficou bem quietinho, por mais que tentava gritar o som saia muito
baixinho mesmo, nem mesmo da sala daria para escutar.
Foi então que segurei bem firme o
cabelo dele e disse, “escuta aqui, estou fazendo isso para tentar salvar nosso
casamento, e vai ter o jeito fácil e o jeito difícil de fazer as coisas, você
quem vai decidir como vai ser. Por enquanto você está bem acomodado e não está
se sentindo desconfortável, por isso está todo nervosinho, mas você irá
entender tudo após o final do processo que preparei para agente esse final de
semana. Nem tente se soltar, isso é impossível, não tente gritar, senão ficará
amordaçado o final de semana todo, não tente se debater pois você apenas ficará
cansado. Volto daqui 1 hora para ver se você entendeu o que disse, ou se vai
continuar assim por mais tempo.”. Após dizer isso fui caminhando até a porta do
quarto, onde eu a abri, e a fechei, dando a entender que havia saído do quarto,
porém apenas voltei a sentar na poltrona onde estava aguardando ele acordar.
Pude ver ele tentando gritar,
tentando desesperadamente se soltar, tentando entender o que estava
acontecendo.
Depois de mais ou menos 20 minutos
acho que ele se cansou e parou de se debater, apenas tentava falar, mas até
mesmo dentro do próprio quarto era difícil ouvir seus resmungos por causa da
mordaça que havia colocado nele.
Após algum tempo ele ficou
quieto, dei mais uns 10 minutos e depois disso abri e fechei a porta novamente,
como se estivesse voltado ao quarto. Cheguei até seu ouvido e disse bem
baixinho, “amor, vai ser do jeito fácil ou difícil? Você quer entender o que está
acontecendo, sim ou não?, faça o gesto com a cabeça se você quer o jeito fácil
ou fique parado se você querer o jeito difícil”. Na mesma hora que disse isso
ele acenou sim com a cabeça, e nesse momento, consegui quebrar a crista dele, e
percebi que o plano poderia realmente funcionar. Falei, após ele dizer sim com
a cabeça, no ouvido dele “amor, se eu tirar sua venda você promete que não vai
se debater? Acene com a cabeça”. No mesmo instante ele disse sim, e eu removi a
venda de seus olhos. A luz, mesmo do abajur fez com que ele demorasse um pouco
para se acostumar com a claridade, que aos poucos foi enxergando novamente. Ao
me ver ele ficou com um olhar de assustado, pois realmente estava
irreconhecível da pessoa que eu era dos últimos tempos, sem muito a entender
ele pode olhar pra baixo e viu também o cinto de castidade preso em seu pinto,
foi onde comecei a explicar pra ele. “André, é o seguinte, estou de uma forma
desesperada de tentar reatar nosso relacionamento, de uma forma que jamais
mudará. Quero te dar muito prazer esse final de semana e para todo o resto de
nossas vidas juntos, mas também quero receber, continuo mulher, e quero te
enxergar também como um homem e não apenas como pai e mãe dos nossos filhos.
Preparei um final de semana especial pra gente. Faz alguns dias que estou
preparando tudo, então acredite, é em vão tentar algo durante esse final de
semana que EU não queira. Vamos fazer o seguinte, vou te explicar o que
aconteceu, eu dopei você hoje no início da noite, e te trouxe aqui onde te
instalei um cinto de castidade, que se você ainda não tenha deduzido pelo nome,
o manterá em plena castidade enquanto estiver usando ele, ou seja, não poderá
ficar excitado porque irá doer, primeiro por causa do tamanho que não deixará
seu pinto ficar totalmente duro, e segundo porque no anel em volta do seu saco
tem uma espécie de “espinhos” de metal, que se ele tentar ficar duro, você irá
sentir uma dor muito forte e fará com que seu tesão tenha que ser contido. Fiz
isso porque quero deixar você novamente louco por mim, e quando te soltar,
quero que você tenha um dos melhores orgasmos da sua vida. E para terminar,
vamos fazer o seguinte, vou retirar sua mordaça, mas não quero que fale
absolutamente NADA, pois apenas vou lhe servir um pouco de água, porque sua
boca deve estar seca de tanto que tentou gritar. Se você tentar me desobedecer,
eu volto a te amordaçar e deixo você novamente aqui sozinho. Você me entendeu?
Posso tirar sua mordaça?”. André sem muita escolha acena que sim, e eu começo a
retirar a mordaça que enche sua boca. Assim que eu tiro a mordaça, pego um
pouco de água, levanto um pouco sua cabeça e lhe sirvo. Após beber a água, ele
em um tipo de resistência ou rebeldia, começa novamente me xingar e pedir por
socorro, o que me fez amordaça-lo novamente, só que dessa vez havia me irritado
com ele, e disse, “poxa vida eu só quero poder fazer você sentir prazer e
fazermos algo para apimentar nossa relação, não quero ser má, mas se for para
atingir meu objetivo te garanto que vai se ferrar comigo”. Foi aí que fui até o
banheiro e peguei mais duas calcinhas no cesto de roupa suja e coloquei junto
em sua boca, para ficar ainda mais cheia sua boca. Feito isso eu digo “HOJE pelo
jeito, você quer o jeito difícil né? Já percebi, podia ser tudo diferente, olha
o que você está perdendo”.
Nesse momento eu abro meu sobre tudo, e fico apenas
com a lingerie que havia posto para aquela ocasião, ele rapidamente para de tentar
gritar e se contorcer e começa a me olhar com um desejo enorme, vejo até que
seu pinto tenta ficar duro, mas o cinto de castidade faz o seu papel e o
impede, foi quando peguei os prendedores de mamilo no criado, cheguei perto
dele e coloquei os prendedores de mamilos em seu peito, fazendo ele urrar de
dor, pois jamais havia tido seus mamilos apertado daquele jeito. Para completar
eu disse “falei para você se comportar, e você não quis, poderia ter mais
prazer do que dor hoje, mas não tem problema hoje é apenas sexta, temos todo o
final de semana juntos. Agora para te ajudar a pensar, vou te vendar novamente
e por um fone de ouvidos em você para que nem escutar nada a seu redor você
possa, ficando apenas com a dor e desconforto causado pelos prendedores que eu
coloquei em você aproveitando para pensar em tudo o que te expliquei agora
pouco. Volto daqui 30 minutos para tirar os prendedores e é só isso, você vai
dormir assim hoje. Ah e ia me esquecendo se precisar urinar ou mesmo fazer suas
necessidades fisiológicas, pode fazer aqui mesmo, já forrei o colchão com um
tecido próprio para isso utilizado em hospitais.” Dizendo isso, o vendei e
coloquei os fones de ouvido com uma música do tipo meditação de forma repetida.
Voltei depois de 45 minutos (sim deixei ele 15 minutinhos a mais com os
prendedores) e os tirei. Por pena também parei a execução das músicas (porque
talvez ele não conseguisse dormir ouvindo essas músicas sem parar), porém
mantive o fone no lugar para abafar um pouco mais sua audição.
Após tudo isso, estiquei um
colchonete ao lado cama, tirei a maquiagem, a lingerie, coloquei minha camisola
e dormi, porém preciso admitir que aquela situação de ver o André ao meu lado,
totalmente indefeso e ao meu dispor estava me deixando cada vez mais excitada,
e isso eu precisava resolver isso rapidamente.
Logo pela manhã do sábado, por
volta das 7:30, acordei fui até o banheiro, vesti minha calça de ginástica cor
de rosa brilhante, essas de material que imita o couro, um top preto, que
deixava minha barriga a mostra, passei um batom vermelho, um boné, e fui ver
como estava o André.
Quando me aproximei perto dele,
notei que ele havia urinado durante a noite, devido a quantidade de água que
havia bebido, já imaginava que isso poderia ter acontecido.
Ele parecia estar dormindo ainda,
deve ter cansado de se debater durante a noite, tentando se soltar das algemas,
pois seus pulsos e tornozelos estavam todos vermelho, pois prendi as algemas o
máximo do aperto possível, para ficar bem justa, nada apertado demais, mas sim
justas.
Dei um pequeno tapa no rosto
dele, e havia sonhado com toda aquela noite anterior, mas logo descobriu que
tudo estava acontecendo de fato.
Primeiro eu tirei a venda dele, e
com a claridade manhã que entrava pela janela, ele precisou de mais um tempo
para se adaptar. Foi aí que disse a ele “bom dia amor, veja que dia lindo que
está fazendo lá fora. Se você fosse um bom menino, poderia te soltar dessa cama
e agente iria tomar café da manhã lá no quintal, à beira da piscina, olhando
nosso jardim, como agente fazia no início do nosso casamento. O que você acha?
Assim aproveito para limpar essa sua urina que acabou por fazer a noite. E ai?
Posso te soltar para que você tome um delicioso banho e a gente consiga tomar
nosso café juntos?” André gesticulou sim com a cabeça, e comecei a retirar sua
amordaça. Quando terminei de tirar a amordaça de bola, vi que minhas calcinhas
que estavam dentro de sua boca, estavam todas molhadas pela baba dele,
realmente encharcadas, isso, não sei ao certo, me deu ainda mais tesão, pois
ele era uma pessoa relativamente nojenta para algumas coisas, e nessa ocasião
precisou ficar com calcinhas usadas dentro de sua boca, engolindo todo seu
gosto conforme a baba escorria para dentro da garganta.
Quando terminei de retirar a
mordaça, ele já estava mais calmo, e me disse “Carla, por favor, pare com isso,
estou todo machucado em meus pulsos, não sei o que quer ao certo, mas por favor
me solte, não aguento mais ficar preso desse jeito. Isso realmente não faz
sentido.” Após ouvi-lo eu disse “meu amor é o seguinte, as coisas irão mudar
realmente em nosso relacionamento, quero ficar com você, eu te amo, mas temos
que mudar drasticamente. Isso é a prova que eu vou fazer realmente de tudo para
conseguir isso. Prometo que quero lhe dar muito prazer, mas você terá que
colaborar, senão você será unido igual a noite anterior. A regras para esse
final de semana são simples. Eu mando, e você obedece. Entendeu? Vou fazer o
seguinte, como não sei o que esta pensando, vou retirar as algemas do seu
pulso, e começar a te soltar da cama, ok?” André concordou, e fui buscar as
chaves das algemas que havia guardado junto com as do cinto de castidade,
escondidas para evitar qualquer tipo de contra tempo. Sentei sobre seu peito e
comecei a abrir as algemas, assim que tirei um pulso, rapidamente consegui
prender novamente seus braços para trás, foi quando ouvido André “Carla, o que
esta fazendo, pensei que havia dito que iria me soltar?” ao ouvir isso respondi
“meu amor, disse a você que iria de soltar da cama, e não de outro jeito. Você
permanecerá algemado enquanto eu achar necessário, ou é isso ou posso te manter
aqui deitado por todo o final de semana. O que prefere?” Percebi que André
ficou espantando com minhas palavras, estava me olhando assustada mente, porém
como havia lido nos relatos ele parecia estar gostando da situação pois seu
pinto começou a “babar”, mostrando seu tesão eminente por aquela situação,
mesmo suas palavras dizendo o contrário. Continuei soltando seus tornozelos e
algemando-os novamente, e ajudei ele a se levantar da cama levando até o
banheiro. O sentei no vaso sanitário, e
mandei ele fazer suas necessidades fisiológicas, o que prontamente ele fez, e
pelo jeito, estava mesmo precisando.
Ao terminar, eu o limpei, como se
fosse um de nossos filhos, e o coloquei dentro do box do banheiro, liguei o
chuveiro e dei um banho bem caprichado nele. Fiz a higiene básica ao redor do
cinto de castidade, e logo ele me perguntou “quando você irá tirar esse negócio
de mim? Esta começando a ficar desconfortável.” Em resposta eu falei “André, se
tudo correr conforme meu planejamento, esse cinto será o motivo de você mudar
seu tratamento comigo, então por hora, não tenho um data ou horário para
retirá-lo. Tente se acostumar, pois nos primeiros dias ele será desconfortável,
porém depois você nem perceberá mais que esta usando ele. Esse modelo de aço
inox cirúrgico que esta usando é o melhor e mais seguro cinto de castidade da
atualidade, nem mesmo uma punheta você vai conseguir usando ele, muito menos um
orgasmo completo. Uma dica que lhe dou, tente aproveitar essa situação pois
existe gente que paga e caro, para ter momentos assim, como muitos artigos que
li a respeito. Se você for merecedor eu o tirarei para me satisfazer, porém
agora não é o momento. Não tente nada ao sair banho, sempre se dirija a mim de
forma gentil, e com um tom baixo de voz, pois o tratarei da mesma maneira, e
com todo o carinho possível, se fizer ou disser alguma coisa que não seja para
ajudar o nosso relacionamento, volto a te colocar a mordaça, só que dessa vez
vou usar minhas meias como complemento, então por favor não tente me fazer de
idiota.” André parecia não acreditar que estava escutando tudo aquilo, porém
não poderia fazer nada algemado daquele jeito e comigo falando daquele jeito e
com aquele tom com ele. Ele estava começando a entender que seria melhor
atender meus pedidos.
Terminei de dar o banho nele, o
sequei, e o vesti com uma saída de banho, e o levei até a cozinha para preparar
nosso café. O coloquei sentado na cadeira da cozinha, enquanto preparava o café
e enquanto isso fui conversando com o André, sobre tudo o que sempre queria
dizer e ele apenas me ouvindo. Quando terminei de preparar o café, coloquei na
mesa que fica à beira da piscina, e o levei até lá, o acomodei e por lá tomamos
nosso café, (eu o ajudando é claro), até que ele me diz “Carla, posso te falar
algumas coisas?”. Aquilo realmente me espantou, pois jamais ele havia pedido
nada para mim, e percebi que meu plano estava dando certo. Ai acenei a ele
dizendo que poderia falar. “eu sei que temos diferenças e que não sou um marido
perfeito, mas acho que você esta indo longe demais com isso. Algemas, cinto de
castidade, pregadores nem sei do que.... isso parece um filme de tortura, será
que precisamos realmente disso? O que te garante que eu não vou embora depois
que você me soltar? Como você pode ter certeza que esse seu plano maluco vai
dar certo?”. Ele falou de forma tão gentil, e educada, que eu prontamente o
respondi “Olha André, não sei te responder nenhuma dessas perguntas, apenas
consigo de dizer que quero te proporcionar muito prazer, mesmo que de forma
forçada, e mostrar que antes de ser a mãe da casa, sou a mulher porque quem
você se apaixonou. Então, apenas me ajude a tentar, só isso que lhe peço. Me
ajude a fazer dessa experiência, uma aventura prazerosa onde possamos ter
muitos mais momentos de aventuras iguais a esse. Não quero de punir, não tenho
raiva nem muito menos qualquer sentimento negativo por você, pelo contrário, eu
te amo. Então a partir de agora, se você topar, podemos fazer o seguinte. Como
todo mundo pensa que nós estamos viajando (incluindo a minha e a sua família)
para tentarmos ter uma segunda chance, e que deixei avisado que não iriamos
levar celular, apenas o meu para emergências, temos esse final de semana
totalmente livre pra gente, sem sermos incomodados. Sugiro o seguinte, vamos
tentar fazer algumas coisas durante o dia, e deixar tudo pelo acaso e o
destino. Topa?” Após ouvir atentamente tudo o que o disse, ele acenou com a
cabeça, e disse que estaria disposto a tentar, porem exigiu, sim foi essa a
palavra que ele falou, exigiu que eu tirasse tudo que que estava prendendo ele,
inclusive o cinto de castidade. Ouvi ele terminar sua condição autoritária, e
falei logo em seguida “meu amor, você infelizmente não está em condições de
exigir nada, como eu te falei, vamos deixar rolar, por enquanto vou te manter
com as algemas e o cinto sim senhor, mas veja pelo lado bom, você não está mais
na cama amordaçado e vendado, então se você percebeu, você já esta em uma
situação bem melhor. Vamos dar tempo ao tempo, afinal o dia esta apenas começando.”
Após ouvir minhas palavras ele teve outro ataque de rebeldia, e começou toda a
lenga lenga dos palavrões, o que me fez novamente cumprir o que havia
prometido. Me levantei calmamente da mesa do café, enquanto ele tentou levantar
da cadeira e sair caminhando para o interior da casa, onde apenas o acompanhei
para ele não cair e se machucar uma vez que ainda continuava com as algemas nos
tornozelos.
Ele foi até o seu celular e
tentou ligá-lo, mas eu havia deixado ele na sala e não o coloquei para carregar,
então era inútil ele tentar fazer qualquer coisa, e também mesmo que ele
conseguisse ligar para alguém o que ele iria dizer? Que estava sendo mantido em
cárcere privado pela sua esposa? Seria ridículo, só que no momento acho que nem
ele mesmo pensou nisso.
Infelizmente como ele não parava
de gritar e xingar, fui até a lavanderia e fiz exatamente o que havia prometido
que faria, peguei dois pares de meias que havia usado durante a semana na
academia, apertei seu nariz, as enfiei na boca dele, peguei a amordaça de bola
e a prendi novamente na cabeça e no queixo dele. Estava ficando prática em
fazer aquilo (sorriso). Enquanto o amordaçava percebi seu pinto respigar, de
tanto tesão que estava, e disse a ele “André meu amor, como vocês homens são
previsíveis, você está morrendo de tesão por essa situação. Está acontecendo
exatamente o que o material que li falava que iria acontecer, você na verdade
não aceita ser subjugado, mas está demonstrando exatamente ao contrário.
Como o André não quis cooperar
comigo novamente, levei ele até nosso quartinho que nossa empregada usa para
passar as roupas, na verdade é um quartinho de emprega de nossa casa.
Peguei ele, tirei o roupão que
estava usando, e o prendi no pilar que fica dentro desse quartinho, falei que
ele teria mais alguns momentos para pensar. Retornei ao quarto, peguei
novamente os prendedores de mamilos, e os coloquei novamente em seu peito.
Fazendo isso falei para ele se movimentar o menos possível, pois seria mais
fácil para suportar o desconforto e que estaria indo na academia. Fechei a
porta do quartinho com a chave pelo lado de fora, peguei as chaves das algemas
e do cinto de castidade, entrei no carro e fui para academia.
Depois de 1 hora aproximadamente,
eu voltei para casa, e fui ver como estava o André. Para minha surpresa ele
estava chorando, e com os olhos todos vermelhos. Rapidamente retirei a mordaça
de sua boca e perguntei o que tinha ocorrido. Ele então me respondeu aos
prantos “desculpe, por favor, me tire esses prendedores, vou te obedecer, eu
prometo, eu te amo também, eu vou tentar fazer o que me pediu, tive muito tempo
pra pensar, na verdade pareceu uma eternidade, relembrei de tudo o que te fiz
sofrer com nossas brigas, não quero mais isso, você conseguiu o que queria,
vamos fazer do seu jeito, ou pelo menos tentar. Eu sempre dei uma de arrogante
com você e agora reconheço isso, estou vendo que realmente quer ficar comigo e
está desesperada para fazer eu entender isso. Dessa vez eu entendi tudo. Por
favor me solta, me tira esses prendedores pelo menos, eu prometo que não irei
mais xingar nem mesmo te irritar. Já sei qual será minha punição. Por favor
tira.”. Ao ouvir todo aquele desabafo, percebi que o André estava sendo
sincero, e retirei os prendedores dele, realmente estavam bem vermelhos seus
mamilos, acho que os coloquei muito no bico dos mamilos, causando mais dor do
que desconforto. Mas meu objetivo havia sido alcançado, André estava aberto a
tentar experimentar tudo o que eu havia proposto. Como fiquei ainda com o pé
atrás, soltei seus tornozelos e apenas mantive suas mãos algemas nas costas,
pois estava com medo que ele pudesse agredir de eu o soltasse de uma vez só,
achei prudente dar mais um tempo.
Levantei ele do chão do
quartinho, e o levei até o quarto, passei um pouco de gelo nos mamilos que
estavam vermelhos, até ele dizer que havia diminuído a dor, o vesti com um
short e uma camiseta, sem cuecas, e o levei até a sala, liguei a tv e pedi qual
o canal que ele gostaria de assistir, enquanto eu preparava nosso almoço. Pedi
a ele o que gostaria de comer, e ele me disse que queria comer lasanha.
Preparei uma travessa de lasanha, preparei a mesa e o sentei a mesa, fui até a
mesinha peguei novamente as algemas de tornozelos e as coloquei nele novamente
só que preso a bancada de jantar no espaço reservado para os pés, seria
impossível ele se levantar. Ai tirei as algemas dos pulsos dele, e servi seu
prato de lasanha e uma taça de vinho.
Dava para perceber que André
estava batido, cansado, e que havia percebido que seria inútil lutar contra mim
naquele momento, pois estava decidida a fazer dar certo.
Foi quando em um momento do
almoço ele me disse “meu amor, eu tenho que te dizer uma coisa, você estava
linda ontem à noite, com aquela lingerie, estava muito sexy, te olhei com muito
desejo, muito mesmo, mas a minha raiva me deixou cego e infelizmente não soube
aproveitar o momento. Me perdoe, mesmo, não falei tudo aquilo no quartinho
apenas para você me soltar, eu realmente entendi o que você espera de mim, e
estou disposto a fazer. Por sinal, não tinha reparado como você está em forma,
essa sua roupa da academia te deixa muito gostosa.” Era tudo o que eu precisava
ouvir, larguei meu prato, e fui até ele dar um longo beijo. Ele me pegou e
também correspondeu da mesma forma. Foi nessa hora que achei que era hora de
começar a fase dois do meu plano. Primeiro ele me chamou de meu amor, de forma
gentil, depois me elogiou, e depois me deu um beijo de me tirar o fôlego?
Realmente eu estava em êxtase, pois fazia quase 2 anos que ele não mais me
tratava de forma gentil, educada e generosa.
Resolvi então que era hora de lhe
dar algum prazer, mas antes ele precisava passar em mais um teste. Recolhi toda
a louça da mesa, e como era de costume ele já sentaria no sofá e ficaria
assistindo tv enquanto eu arrumava a cozinha. Como eu precisava soltá-lo das
algemas dos tornozelos, eu propus um trato a ele. “André, é o seguinte, você me
ajuda a arrumar a cozinha rapidinho e a gente vai pro quarto para eu te dar
muito prazer, o que você acha?”. Ele topou na hora, coisa que jamais ele iria
fazer, ele realmente estava me desejando muito, então acrescentei, vou te por
novamente as algemas em seus pulsos, porém dessa vez na frente, mas vou por
daquele jeito que minha amiga policial me ensinou, ou seja, você não irá
conseguir se soltar mesmo que eu lhe entregue as chaves, mas você conseguira
mas ajudar a lavar e enxugar a louça. André disse sim, e assim eu fiz, primeiro
eu coloquei as algemas no pulso, e depois soltei as algemas que o mantinham preso
na bancada de jantar, ele se levantou e ficou me esperando ao lado da pia.
Aquilo estava me fazendo um bem danado. Estava com minha buceta toda molhada,
estava realmente com muito tesão de como eu estava dominando a situação. Estava
louca para fazer com que o André me comesse loucamente. Mas aí eu lembrei de um
dos relatos, que dizia que o homem iria fazer de tudo até ser aliviado, e eu
acho que essa poderia estar sendo a situação, pois tudo o que havia lido até
então, havia ocorrido. Para não arriscar, terminamos de organizar tudo e fomos
para o quarto como eu prometi a ele. Chegando lá, eu fui ao banheiro retirei
minha roupa da academia, tomei um rápido banho, e voltei para o quarto vestindo
a mesma lingerie da noite anterior, com a mesma produção, só que dessa vez sem
o sobre tudo.
André, que estava na cama,
deitado me esperando, rapidamente pulou em cima de mim, tive que conter ele,
pois estava com muito tesão. Tirei seu short, deixando apenas a mostra o cinto
de castidade, e decidi que deveria deixar ele de alguma maneira sem a
possibilidade de sair do quarto sem minha permissão, portanto, algemei
novamente seus tornozelo, só que dessa vez coloquei a algema em um tornozelo e
a outra prendi na ferragem da cama, ele ficou com movimentos porem ao mesmo tempo
limitado em seu espaço. Retirei a algema dos seus pulsos que havia colocado
para ele me ajudar a lavar a louça, e retirei sua camiseta. Deitei ele devagar
sobre a cama, e disse para ele apenas relaxar, que depois de tudo o que ele
tinha feito, ele merecia relaxar e curtir o momento. Comecei a beijá-lo
lentamente. Iniciei pelo seu pescoço, depois vim descendo até seus mamilos
(quando cheguei nessa parte, ele estava muito sensível, por causa dos
prendedores que havia colocado nele mais cedo), desci para sua barriga, virilha
e cheguei até seu pinto, que a essas alturas estava explodindo de tesão dentro
o cinto de castidade. Era incrível ver a sensação de poder que eu estava
sentindo naquele momento, comecei realmente a gostar daquela situação, por
prazer agora, de ver tudo o que havia conseguido em apenas 1 dia e meio. Acho
que nem mesmo em 10 anos eu iria conseguir tais atitudes que o André havia
feito em menos de 1 dia e meio. Estava tudo indo bem, até que ele me implorou,
na verdade suplicou para que eu retirasse o cinto de castidade dele, para que
pudesse me comer. Resolvi que ele tinha que ficar ainda mais louco por mim,
sentei sobre seu rosto e mandei ele lamber minha buceta todinha, e que só
tiraria o cinto dele, se ele me fizesse gozar primeiro com a língua dele.
Foi o melhor sexo oral que recebi
em toda minha vida, ele me chupava e me lambia com gosto, parece que ele estava
lambendo a coisa que mais gostava na vida. Começou a fazer movimentos com a
língua que nem em sonhos eu achava que seriam possíveis (sorrisos). Depois de
algum tempo gozei como nunca havia gozado, e meu gozo escorreu pela sua boca,
que engoliu tudo, pedindo para que eu continuasse sentado em seu rosto para ele
me limpar todinha. Era a glória para mim, tudo o que eu esperava de um homem,
no meu próprio marido, e totalmente dominado por mim, física e
psicologicamente.
Após gozar como eu havia
prometido, falei a ele que iria tirar o cinto de castidade dele, e ele ficou
ainda mais louco de prazer, porém eu disse que para não estragar o orgasmo que
ele iria ter eu teria que o algemar novamente na cabeceira da cama, pois eu não
queria que ele se tocasse e estragasse o momento, tentando apressar as coisas.
Ele concordou imediatamente, e até posicionou suas mãos sob a cabeceira (o que
não faz um homem com tesão), tudo que eu havia lido sobre a libido masculina e
o poder que a mulher teria se a controlasse, era verdade.
Ele parecia um cordeiro em minhas
mãos.
Quando terminei de algemar seus
pulsos, aproveitei para algemas seu outro tornozelo também, e assim deixa-lo
realmente sem chance até mesmo de me machucar com algum movimento involuntário,
pois nunca tinha visto o André daquele jeito. Parecia um bicho querendo me
devorar.
Fui até o local que guardei a
chave do cinto de castidade e voltei para o libertar do cinto. Quando abrir o
cinto, seu pinto literalmente saltou para fora, estava tão duro, que eu jamais
tinha visto daquele jeito em todos esses anos de relacionamento.
Mas, eu tinha outros planos para
aquele momento. Queria testar um método que havia lido e que talvez frustraria
um pouco o André, mas que faria com que ele voltasse a ficar com a libido
recarregada em muito menos tempo. Comecei a rebolar em cima do pinto dele, fiz
uma grande gulosa nele, até quase ele ter o orgasmo. Quando estava pra
acontecer eu parava e o dava um tempo para respirar e começar tudo novamente.
Estava fazendo tudo sem realmente um pingo de pressa. Afinal eu tinha todo o
final de semana e era apenas sábado a tarde.
Depois de algum tempo fazendo
esse jogo André implorava, gritava, pedindo para que eu terminasse todo o
processo até o orgasmo completo, foi quando eu fiz até que ele disse que estava
pronto a gozar. Quando ele disse que estava pronto, retirei minha buceta de
cima do pinto dele, e ele novamente me implorou para não parar, continuei com a
mão, até que saiu a primeira gota do esperma, ai eu simplesmente tirei a mão e
deixei o gozo todo vir sem mais mexer no pinto dele. Ele ficou louco, pedia
para que eu continuasse, e eu simplesmente o ignorei. Essa técnica eu tinha
descoberto antes que se chama orgasmo arruinado, onde o parceiro tem o orgasmo
mas não aproveita nada, e praticamente fere o sentimento de prazer que ele
deveria sentir. É até pior do que não ter tido orgasmo.
André me perguntou se eu estava
brincando com ele, que não era justo eu ter feito isso com ele, e realmente não
era (sorrisos), mas ai expliquei que dessa forma eu havia mantido minha palavra
que ele teria o orgasmo dele, porém não tinha explicado como seria. Dizendo
isso eu me afastei da cama, fui até o banheiro, peguei um pouco de água e um
pano e limpei todo o gozo que o André havia colocado para fora. Nunca vi tanto
porra assim (sorrisos).
André depois de se acalmar, me
disse para soltá-lo das algemas, e disse a ele que iria fazer, mas antes eu
tinha mais uma surpresa pra ele. Peguei a venda coloquei novamente em seus
olhos, mesmo ele relutando, e fui para o banheiro higienizar o cinto de
castidade com água e sabão para poder recoloca-lo no André. Quando ele percebeu
que eu estava novamente colocando o cinto ele começou a se debater e disse que
era para eu parar, pois já não tinha mais graça alguma, foi quando expliquei
para ele, que a graça que ele achava era porque ele estava com tesão, e parte
do plano seria eu o manter no cinto de castidade no dia a dia. Como ele havia
acabado de ter um orgasmos arruinado, seu pinto estava mole, e rapidamente
recoloquei o cinto de castidade nele, bem apertadinho e justo, trancando e
novamente guardando a chave em um local que apenas eu saberia.
Depois que tranquei o André no
cinto de castidade, retirei sua venda, e ele estava furioso comigo, estava realmente
puto. Mas fazer o que, tudo fazia parte do plano. Como ele começou a ficar meio
carrancudo, falei pra ele que até voltar um pouco o tesão dele, que era o que
estava fazendo ele agir da maneira que eu queria, ele iria continuar algemado
na cama, e só pedi para ele se seria necessário eu o amordaça-lo ou ele seria
um maridinho bonzinho e aceitaria numa boa minhas condições e iria ficar quieto
apenas esperando do jeito que eu pedi. Sem demorar 10 segundos, ele disse que
não precisava de mordaça não, que ele iria ficar quieto.
Pronto, era tudo o que precisava
ter ouvido. Sai do quarto, fechei a porta, fui até a sala assistir um pouco de
tv, ler minhas mensagens no WhatsApp, e relaxar um pouco, afinal eu estava
morta pelo trato meu marinho lindinho havia me dado com sua linguinha. Se eu
soubesse disso havia o colocado em cinto de castidade bem antes. (sorrisos)
De tanto relaxar, acabei
adormecendo no sofá, e acordei com o André gritando meu nome. Fui até o quarto
saber o que ele queria, e ele me disse que queria mais sexo, queria me chupar
novamente. Eu fiquei pasma, eu ainda estava morta e ele já estava querendo
mais. Fui até ele e disse que por enquanto eu não queria, e que ele guardasse
as energias para mais a noite, quando eu estivesse a fim.
Não suportando a resposta e
possivelmente ainda explodindo de tesão, ele começou novamente a reclamar,
dessa vez não me xingar, mas apenas reclamar que isso não era justo, que ele
queria gozar de verdade, etc, etc, etc. Como já tinha me acostumado a
amordaça-lo de maneira eficiente, não pensei duas vezes, fui calmamente até o
criado, peguei a mordaça, ele rapidamente disse que ficaria calado, mas eu
disse que não acreditava, me implorou para não por, prometeu ficar quieto, mas
acho que meu instinto dominadora, não quis obedecer (sorrisos), achei melhor
tampar a boca da garrafa, pois o frisante fica melhor se não perder o gás, se é
que me entenderam (sorrisos). Dessa vez tirei minha própria calcinha preta que
estava ainda utilizando e coloquei na boca dele. Ela estava ainda com parte do
meu esperma secando, e ele como já sabia o procedimento, abriu a boca de forma
gentil e educada permitindo amordaça-lo de forma bem eficiente.
Vocês devem me perguntar porque
eu sempre coloco algum “extra” na boca dele junto com a mordaça de bola, é
simples, apenas a mordaça de bola, não enche a boca toda e com isso é possível
escutar alguns resmungos que de vez em quando podem ser até entendidos, então,
como a função da mordaça é manter meu prisioneiro quieto (sorrisos), achei essa
maneira muito mais eficiente, pois fazendo isso, não é possível escutar
absolutamente nada do que ele tentar falar ou mesmo resmungar.
Depois disso, fui relaxar no
quarto dos nossos filhos, deixando ele com seus pensamentos, até o momento de querer
ser servida novamente por ele.
Dormi relaxada até um pouco
mais das 21:00 horas. Ao acordar, fui ver como estava o André, ele para minha
surpresa também estava dormindo igual a um menininho. Vi naquela cena que meu
plano realmente havia funcionado e era hora de começar a última parte do mesmo.
Bem carinhosamente, fui até seu
ouvido e o fiz acordar, chupando as pontas de suas orelhas, e falando baixinho
ao pé do ouvido dele “oi meu amorzinho, dormiu bem? Já estou com saudades e
agora sim quero mais você”. Ele foi acordando, sem muita noção de que horas
eram, se já era dia, ou se ainda estava a noite, ele havia perdido totalmente o
controle da situação. Falei a ele que estava na hora de tomar banho para
podermos irmos jantar. Disse que se ele concordasse poderíamos sair e irmos em
restaurante de massas, que sempre íamos. Pedi para ele acenar com a cabeça. Ele
rapidamente acenou que sim. Logo após, comecei e retirar sua mordaça. Retirei a
parte da bola primeiro, e depois retirei minha calcinha que estava toda
encharcada com sua baba. Pedi a ele se ele havia gostado da companhia do meu
“gostinho” em sua boca durante o período que ficou amordaçado, e para minha
surpresa ele disse “sim meu amor, nunca senti tanto seu sabor, como nessa lição
que estou tendo nesse final de semana”. Fiquei muito feliz e disse a ele que
iria soltar ele para poder ir tomar banho e dessa vez sozinho, sem as algemas
das mãos, apenas mantive as dos tornozelos e é claro, seu cinto de castidade.
Assim ele o fez. Se dirigiu até o banheiro, de forma bem-educada e sutil,
mandei ele deixar a porta aberta, e assim ele o fez. Enquanto ele tomava seu
banho, fiquei pensando que seria arriscado levar ele totalmente solto para um
lugar público, ainda mais onde todos nos conhecíamos. Após pensar melhor sobre
o assunto, mudei de ideia e resolvi que iríamos apenas pedir algo em casa
mesmo, afinal, para todo mundo estávamos viajando e alguém poderia nos ver. Não
disse nada a ele, apenas resolvi deixar as coisas um pouco mais excitantes para
mim, é claro.
Como ele ainda estava pensando que iríamos sair e quem sabe
acabar com tudo isso, disse a ele ao sair do banheiro que para me sentir mais
segura, e leva-lo para jantar, eu queria que ele usasse por baixo de suas
roupas um sutiã meu, como forma de tentar me manter sempre ao meu lado e evitar
que ficasse saindo para algum lugar ou mesmo fosse ao banheiro do restaurante
sem minha companhia. Ele hesitou e disse que jamais iria usar roupas intimas de
mulher, pois ele não era e nunca quis ser gay. Ai falei a ele que por usar o
sutiã como eu havia pedido ele não seria gay, pois eu era mulher e ele homem, e
gay seria se ele estive com outro homem, o que não era o caso. Ele se recusou
novamente e disse que eu estava indo longe demais. Foi quando eu o ameacei e
disse “olha amorzinho, lembra que te falei que tem o jeito fácil e o jeito
difícil das coisas? Pois bem, na verdade eu estou exigindo que você vista um
sutiã que irei escolher para você, e ai você pode escolher entre duas opções
que temos. A primeira você veste por sua livre escolha e eu continuo com meu
plano de te dar muito mais prazer, ou a segunda eu te derrubo agora mesmo sobre
a cama, pois correr você não vai conseguir usando as algemas dos tornozelos, ai
algemo novamente você na cama, te amordaço, te vendo, coloco os pregadores de
mamilos e logo em seguida ponho o sutiã que eu quero e ponto final. E ai? O que
você vai escolher?”. André ficou atônico, totalmente espantado e como no passe
de mágica ele disse “mas eu nunca usei sutiã na vida, nem sei por isso”. Ai eu
falei “quanto a isso fique tranquilo, vou lhe ensinar e você logo aprenderá”.
Dizendo isso fui até minha gaveta de lingerie, peguei um lindo sutiã preto, que
já não me servia mais (pois havia emagrecido, e após a cirurgia de redução de
seios, ele havia ficado grande), coloquei um extensor e mandei o André vestir.
Ele meio encabulado, foi de forma meio desajeitada tentando vestir, até que eu
percebi que ele não iria conseguir vestir sozinho e o ajudei, fechando o fecho
na parte de trás de suas costas. Levei o André até o espelho e disse “nossa meu
amor, você ficou lindo com esse sutiã, acho que você vai usar ele mais vezes
pra mim, estou ficando excitada com isso”. André percebeu que eu estava
realmente gostando de dominá-lo, e por um instante, ele abaixou a cabeça como
se fosse chorar, porém eu disse a ele que não precisava ficar daquele jeito,
que daqui para a frente nós iríamos ser muito mais felizes e ele teria muito
mais prazer seguindo minhas orientações.
André após recobrar sua postura,
estava indo pegar sua roupa no closet, pois pensava que iríamos sair ainda, mas
o interrompi no meio do caminho. Falei que eu iria tomar banho pra gente ir, e
não queria que ele se trocasse agora, então para evitar que ele retirasse o
sutiã que eu havia feito ele vestir, peguei seus braços e algemei erguido em uma
barra que temos no closet indo para o banheiro, que era usado para fazer
alongamentos, mas que com o passar dos anos havia virado uma espécie de cabide
para roupas usadas. Ele disse que não tinha necessidade daquilo, e que não iria
tirar o sutiã, mandei ele ficar quieto e na mesma hora ele entendeu o recado
erguendo os braços e deixando eu o algemar da forma que eu queria.
Fui tomar meu banho,
tranquilamente. Demorei uns 20 a 25 minutos debaixo daquela água quentinha.
Afinal era sábado, e eu merecia tudo aquilo.
Quando terminei meu banho, André
estava já incomodado com a forma que eu o havia deixado preso, porque ele me disse
que seus pés estavam doendo de ficar na mesma posição.
Falei para ele parar de reclamar
pois iria valer a pena. Passei ao lado dele totalmente nua, passando meus seios
por suas costas, o que o fez prontamente tentar ficar excitado. Percebi porque
o cinto rapidamente encheu novamente e começou a babar.
Fui ate minha gaveta de calcinhas
peguei uma linda calcinha e fui mostrar para o André, pedir o que ele achava
daquele modelo. Era um modelo bem pequeno atrás e um pouco mais cheio na
frente, era quase um fio dental. André ao ver falou que iria ficar maravilhosa.
Ai ao ver seu pinto babando de tesão por mim, resolvi fazer mais uma coisinha
maquiavélica (sorrisos). Fui até o criado, peguei a chave das algemas que
prendiam os tornozelos do André, abri, pedi pro André fechar os olhos, e só
abrir quando eu mandasse, o que ele fez prontamente, mandei ele erguer uma
perna e logo após a outra, voltei a prender suas pernas rapidamente, pois com
certeza ele não iria gostar nadinha do que eu estava fazendo (sorrisos). Havia
vestido a calcinha que ele havia gostado, nele, no lugar de suas cuecas, e para
completar ajeitei toda a parte de traz para dentro de sua bunda, fazendo ela se
tornar uma calcinha fio dental.
Ele começou a me recriminar
novamente, dizendo que eu havia perdido o juízo, que estava querendo que ele
virasse mulher, bla, bla, bla, (sorrisos). Eu não estava nem ai nessas alturas,
já sabia que ele estava totalmente dominado e que nada que ele falasse para mim
iria mudar meus planos. Ele resmungou dizendo que a calcinha estava incomodando
na bunda, e pediu para que eu pelo menos a arrumasse e tirasse tal desconforto
Falei para ele se acostumar e ver como um mulher sofre para ficar sexy para os
homens e ainda por cima ser tratada de forma escrota como ele estava me
tratando ultimamente.
Ele se contorcia todo, tentava de
algum jeito tirar a parte de traz da calcinha do meio de sua bunda, mas
infelizmente nada iria conseguir fazer, a menos que eu quisesse. E eu,
particularmente, o queria exatamente daquele jeito.
Fui terminar de me vestir.
Coloquei um conjunto de lingerie sexy, uma nova cinta liga, um sapato de salto
alto, tipo agulha, passei um batom vermelho escuro e fiz uma leve maquiagem ao
redor dos olhos com um leve sombreamento em preto. Estava deslumbrante, estava
me sentindo sexy, estava me sentindo poderosa, estava literalmente me sentindo.
Fui caminhando bem lentamente até
o André para que ele enfim pudesse me ver por completo. Percebi que ele ficou novamente
excitado, pois novamente seu pinto tentou levantar, inutilmente (sorrisos).
Comecei a passar minhas mãos pelo seu corpo vestido apenas com o cinto de
castidade, calcinha e sutiã. Aquilo estava me fazendo ir a loucura, ver meu
marido, que a 2 dias atrás era um grosso e estupido, todo machão, totalmente
dominado por mim, e ainda por cima, tendo prazer em tudo aquilo. Fui o
excitando cada vez mais. A calcinha que havia vestido nele, estava quase
ensopada pela baba do pinto dele, Ele se contorcia todo a cada simples toque
que eu dava nele. Ele começou a implorar que eu o soltasse e que fizesse amor
com ele, até o final. Disse que ele poderia até ficar preso para sempre, que
seria meu criado, mas que por favor eu lhe desse um orgasmo de verdade, e completo.
Falei pra ele se ele não queria ir jantar primeiro (sorrisos, pois eu já estava
decidida a não sair), ele disse que não queria janta alguma, que apenas me
queria, loucamente, como jamais havia me desejado.
Aquilo foi música da melhor
qualidade para meus ouvidos. Falei para ele que minha condição para ele ter um
orgasmo pleno e completo me penetrando seria que ele utilizasse o cinto de
castidade todo o tempo, e que apenas o iria soltar quando eu quisesse fazer
sexo, e não mais ele apenas. No calor do momento, ele assinou seu atestado de
castidade plena, disse sim em alto e bom tom. Pedi para ele repetir, ele disse
sim, sim, sim, eu aceito ser mantido em castidade por você e ser usado por você
quando bem pretender.
Como sabia que essa seria a
reação dele naturalmente, falei a ele que sempre que agente fizesse sexo, ele
seria mantido de alguma maneira preso e imobilizado, seja por cordas, por
algemas, ou por qualquer outra forma que eu quisesse. Disse a ele que isso era
necessário para que eu tivesse a garantia que eu conseguiria prender ele
novamente no cinto de castidade quando a gente terminasse de fazer sexo e seu
tesão tivesse diminuído.
Ele aceitou os termos, disse que
não se importaria com nada, desde que eu o fizesse ter prazer, muito prazer.
Logo que consegui a aceitação
dele, peguei a chave do cinto de castidade, abaixei sua calcinha até o chão,
tirei o cinto de castidade e rapidamente seu pinto estava tão rígido que parece
que iria explodir. Comecei a fazer uma grande chupeta nele ali mesmo, com ele
em pé, fazia um vai e vem bem lentamente, ele se contorcia todo, estava
literalmente louco de tensão.
Falei a ele, que queria o pinto
dele dentro de mim, e que segurasse o gozo, pois ele só poderia gozar depois
que eu mandasse, senão ele seria punido, e naquela altura ele sabia exatamente
do que eu era capaz de fazer.
Comecei a fazer um vai e vem
gostoso, lentamente, seu pinto estava encaixado perfeitamente na minha buceta.
Os dois estavam loucos de tesão. Senti que ele não seguraria muito tempo. Ele
falava para que eu parasse ou ele iria gozar. Eu dizia que se ele gozasse sem
autorização, ele seria severamente punido. Ele aguentava firmemente. Nem mesmo
ele acreditava que estava conseguindo segurar por tanto tempo. Foi quando eu
estava prestes a gozar e disse que ele poderia gozar. Imediatamente senti seu
gozo dentro de mim, de uma forma e quantidade que nunca tinha visto. Foram
quase 20 segundos de ejaculação plena. Prazer para todo o lado.
Após gozarmos, deixei no chão do
closet e ele ficou literalmente pendurado pelas algemas que o prendiam na
barra.
Depois de alguns minutos, me
levantei, limpei seu pinto, e voltei a instalar o cinto de castidade em seu
pinto, conferindo é claro se o mesmo estava bem justo e bem trancado. Logo após
recoloquei sua calcinha no lugar e com a parte de traz ainda bem enfiada em sua
bunda.
Com o André ainda se recuperando
do êxtase, peguei as chaves das algemas e soltei seus braços, e o levei até a
cama. Pedi a ele o que ele tinha achado da experiência, e se havia sentido
prazer. Ele respondeu que nunca tinha sentido tanto prazer na vida, que eu era
o amor da vida dele, e que queria muito mais momentos iguais aqueles. Eu falei
pra ele que era apenas uma questão de tempo e de obediência a partir de então.
Falei pra ele que estaria ligando para algum delivery, e já voltaria. Peguei
uma camisola preto transparente, me vesti (dava pra ver minha lingerie por
baixo vermelha, com a cinta liga), prendi apenas os tornozelos do André na
cama, e deixei suas mãos soltas dessa vez. Disse que iria fazer o pedido e logo
voltaria. O orientei que não iria algemas suas mãos, porém, se quando eu
retornasse com a comida, ele estivesse sem o sutiã e sem a calcinha enfiada na
bunda, ele passaria a noite de sábado, preso, no chão e com os prendedores de
mamilos (esses era o terror dele) (sorrisos). Falei para ele ser um bom menino
que no meio da noite agente faria sexo novamente, seu eu estivesse com vontade
é claro. Liguei a TV em um canal pornográfico, deixei bem baixinho, peguei o
controle, e o coloquei longe de seu alcance. Quem sabe assim ele se recuperaria
mais rápido né? (sorrisos). Quando mais excitado, mais obediente. Esse é o
segredo. Falei isso, peguei as chaves das algemas e do cinto de castidade e vim
para a sala ligar para o delivery.
Pedi comida chinesa, pela
praticidade da caixinha, e em menos de 30 minutos já estava sendo entregue.
Quando a campainha tocou, eu fiz algo que nem mesmo eu acreditei, percebi que
estava apenas de lingerie e camisola, e que iria demorar um pouco para eu ir
trocar de roupa no quarto. Foi quando apenas fechei minha camisola um pouco na
frente, abri tipo meia porta e recebi meu pedido. Dei o dinheiro para o
entregador, e o mesmo me comeu com os olhos pela abertura da porta. Agradeci,
fechei a porta, e fui até o quarto avisar o André sobre a chegada da comida.
André novamente me surpreendeu, dessa forma, para minha total decepção. Quando
falei que a comida havia chegado, ele me perguntou se eu havia recebido o
entregador daquele jeito que estava vestida. Eu disse que sim, e que não tinha
nada a ver. Até achei bonitinho no começou seu ciúme, mas logo minha empatia
com seu ciúme se tornou negativamente perigosa. Ele veio para cima de mim, me
chamando de biscate, de puta, e que estava sofrendo horrores comigo, para eu
ficar me exibindo para os outros, que estava suportando um monte de coisa que
jamais havia passado para tentar recuperar nosso relacionamento, e quem estava
gostando, mas que não queria ser corno, nem mesmo ter uma esposa puta e vadia.
Como ele estava apenas algemado pelos tornozelos, consegui sair de forma
rápida, e ele não conseguiu me agarrar. Sorte minha ter deixado ele pelo menos
com as algemas dos tornozelos. O mesmo tesão que estava motivando ele a ficar
aos meus pés e fazer de tudo pra mim, havia se tornado na mesma proporção um
ódio ao perceber que eu me exibi para outro homem. Eu realmente parei para
analisar e não deveria ter feito isso, mas como as coisas estavam indo tão bem,
que mal teria manter minha autoestima? Jamais iria trair ele mesmo. Enfim,
André surtou e precisei fazer alguma coisa rapidamente pois ele estava
descontrolado. Se a cama não fosse de ferro, ele haveria quebrado ela de tanto
que ele puxava as algemas para tentar de soltar e vir pra cima de mim.
Infelizmente se deixasse o André daquele jeito por muito tempo, com certeza
algum vizinho do condomínio iria chamar a segurança ou mesmo a polícia. Fiquei
em pânico. Tinha que controlar o André de forma rápida. Para o bem-estar de nós
dois.
Fui até minha bolsa e peguei meu
teaser (uma máquina de choque) que havia ganho, ironicamente, do próprio André,
pois como eu as vezes saia a noite com as crianças ele havia me dado para
sempre andar junto comigo.
Discretamente o liguei, esperei
carregar, coloquei atrás de minhas costas e fui de encontro ao André. Quando
ele me agarrou eu disparei ela contra seu abdômen, o que o fez cair
imediatamente se contorcendo de dor. Rapidamente eu peguei as algemas que havia
deixado no criado, me joguei em cima do André e consegui com muito custo o
prender seus braços sobre a cabeceira da cama. Peguei alguns lenços,
desesperada, no criado, coloquei em sua boca, e o amordacei novamente.
Nossa que sufoco, jamais pensaria
que o André fosse surtar dessa maneira, apenas por eu ter recebido a entrega de
camisola e lingerie, e ainda sim me mantive dentro de casa, apenas passando o
dinheiro e recebendo a entrega por entre a porta. Meu deus, foi por pouco.
Deixei o André no quarto, vim até a sala, e comecei a chorar. Pensei, tudo o
que havia conquistado, havia se perdido, e não sabia como lidar com aquela
situação. Me acalmei, me refiz, e novamente tentei manter minha autoestima,
pois se ele havia surtado daquele jeito por ciúmes de mim, era porque eu tinha
conseguido fazer ele olhar com outros olhos para mim, porque a tempos atrás
isso não importaria para ele.
Após me recompor, fui até o
quarto, juntei a comida e joguei toda, pois na confusão havia derrubado tudo no
chão do quarto.
Após fazer toda a limpeza e ver o
André continuando a se debater e tentar me xingar, resolvi que era hora de agir
e manter o que eu havia conquistado. Resolvi que iria quebrar agora a crista do
André, só que dessa vez de forma permanente. Ele seria só meu, e seria então
meu servo, não apenas sexualmente, mas agora em definitivo para todas as coisas
que eu quisesse.
Eram aproximadamente 1:00 da
manhã de domingo já, e o André ainda estava surtado. Fui até o quarto de nossos
filhos, peguei um chicote de equitação que eles usavam em suas aulas, voltei ao
quarto, e disparei 1 chicotada bem nas pernas do André. O mesmo urrou de dor, e
ao mesmo tempo mandei ele ficar quieto e me escutar. Após receber a primeira
chicotada percebi que levantou um vergão em sua perna que chegou a sair lágrima
do seu rosto. Ele por um instante parou e começou a presta atenção em mim. Foi
quando comecei a falar. “escuta aqui seu escroto, até agora eu escutei todos os
insultos que você me fez, e os tratei de forma moderada. Agora a partir desse
instante, não irei mais suportar você sendo esse machãozinho de merda. Tão
machão que está vestindo calcinha e sutiã. Tão machão que será meu servo pro
resto da vida e sabe porque?”. Nesse instante peguei meu celular, tirei várias
fotos dele de calcinha e sutiã, algemado e amordaçado e completei “está vendo
essas fotos seu idiota, estou enviando para minha nuvem particular, com cópia
para mais dois e-mails que você não tem acesso, seu otário. Se você não me
obedecer, essas fotos vão vazar e sua vida de machão, rato de academia, já era.
Você viu tudo o que já fiz com você esses dias, sou capaz de muito mais, não
teste minha paciência. Ah, esqueci da foto principal”, nesse momento abaixei
sua calcinha e deixei a mostra o cinto de castidade “pronto, agora esta
completo com essa foto de você usando o cinto de castidade. Nunca mais você
será livre. A partir de agora, você é meu por completo. Eu queria apenas um
relacionamento melhor, mas já que você não entendeu, será melhor só pra mim, e
pra você, só sobrará o resto”. Dizendo isso, dei outra chicotada nele, na outra
perna, parecia até que eu havia acertado no mesmo lugar só que do outro lado,
ficaram dois vergões idênticos. Ele soltou um urro que mesmo com a mordaça
fortemente aplicada, deu pra escutar parte do grito que foi abafado. Ai eu
completei “agora seu merda, vou te ensinar uma outra lição, a da humildade”.
Peguei os prendedores de mamilos, levantei o sutiã, os coloquei no André,
reposicionei o sutiã, fui até o armário do banheiro, peguei 4 pedaços de algodão,
aqueles usados em curativos tipo quadradinhos, os molhei com água, vim até os
olhos dele, coloquei 2 pedaços de algodão molhado, em cada um dos olhos e
passei uma fita adesiva bem apertada. Seria impossível ele enxergar alguma
coisa com o algodão molhado daquele jeito e as fitas passadas sobre ele.
Não me contentei, estava com
muita raiva. Fui até a garagem, peguei 2 pedaços de correntes que usamos para
prender as bicicletas quando viajamos, voltei ao quarto juntei com força as
coxas do André, e as prendi juntas, próximo aos joelhos e fechei com o cadeado.
Estava cega de tanto ódio. Peguei o fone de ouvido do meu iphone, liguei em um
ipod que ele usava para caminhar, prendi com mais alguns pedações de fita o
fone no ouvido dele e soltei uma musica só que dessa vez, não de meditação,
apenas 1 única música e ainda por cima
funk. (ele odeia). Ele não iria sair de lá de forma alguma, era impossível.
Fechei todo o quarto, desliguei a tv, desliguei o ar condicionado, deixei
apenas o ventilador de teto ligado. Sai do quarto tranquei a porta pelo lado de
fora, e pronto. Ele estava trancafiado, dentro de casa, sem nada poder fazer.
Sendo eu a única pessoa que poderia soltar ele. Dessa vez ele vai aprender a
ter humildade de ira ficar um cachorrinho obediente perto de mim.
Tinha cansado
de ser boazinha.
Fui para o quarto das crianças,
botei um pijama confortável, e fui dormir. Queria que o André se ferrasse,
estava muito puta com ele, muita raiva, nem sequer pensei que ele poderia
precisar de ajuda durante a noite. Resultado, com tudo o que fiz com ele, já
eram quase 2:30 da manhã, estava esgotada e irritadíssima, consegui pegar no
sono, apenas depois de tomar um calmante leve.
Acordei as 9:45 da manhã de
domingo. Olhei para o relógio e fui correndo pro quarto ver o André, afinal não
era pra ele ter ficado tanto tempo sozinho, com tudo o que tinha feito com ele,
era apenas para dar um susto nele.
Ao chegar no quarto, encontro o
André ainda se debatendo, de forma lenta. Percebi que ele havia conseguido
tirar um dos fones, o outro estava preso do mesmo jeito que havia deixado.
Suas mãos estavam todas
vermelhas. Acredito que de tanta força que ele fez para tentar se soltar das
algemas, mas para a infelicidade dele, não deu muito certo. Apenas o deixou com
vários hematomas.
Primeiro tirei o outro lado do
fone que faltava. Ao perceber que eu estava ao seu lado, começou a querer falar
alguma coisa, mas com a mordaça eu não conseguia entender nada.
Tirei apenas sua mordaça,
deixando seus olhos tampados, ele movimentou seu maxilar de um lado pro outro
fazendo algo como um alongamento. Ele devia estar com muita dor. Peguei um
pouco de água e dei para ele. Após ele tomar, ele falou “Carla, pelo amor de
deus, tira esse prendedores”. Falou apenas isso, e não disse mais nada. Achei
que era hora de fazer uma troca. Entao eu disse “André, que foi aquilo de ontem? Você ficou louco?
Você surtou? Será que agora você aprendeu quem manda a partir de agora? Me
responde ou não tiro os prendedores”. André respondeu “sim Carla, já entendi que
minha vida tomou outro rumo, me perdoe por ontem, pelo amor de deus tira esses
prendedores, não aguento mais, está tudo adormecido, estou com uma dor imensa”.
Após o André ter dito isso, retirei os prendedores, e percebi que seus mamilos
estavam muito vermelhos, a dor realmente devia estar muito grande, o que deve
ter feito ele ficar acordado a noite toda. Mas em meio a esse turbilhão, o que
eu precisa aconteceu. André estava mais calmo, mais manso, e sua valentia havia
sido quebrada por mim.
Falei a ele que ainda estava
muito chateada com ele, e iria manter ele preso por mais um tempo, e que ele
iria ficar sem a mordaça, mas se ele falasse qualquer coisa, sem pedir minha
permissão, ele voltaria a ter os prendedores presos em seus mamilos por tempo
novamente indeterminado.
Fui até a cozinha preparei o café
da manhã, e levei até o quarto para ele. Ele me pediu para ir ao banheiro, mas
resolvi que não iria soltá-lo, então mandei ele fazer suas necessidades ali
mesmo, que depois eu trocaria a forração que havia colocado exatamente para
essa finalidade novamente. Ele disse que não queria, e prontamente peguei os
prendedores e segurei-os, ele na hora que viu, concordou e fez suas
necessidades ali mesmo, como eu mandei.
Após terminar de fazer suas
necessidades, dei o café ao André, preparei seu suco de laranja, e quando
terminou de tomar, ele já estava dormindo. Havia colocado um pouco mais de
sonífero no suco, para ajudá-lo a relaxar e dormir um pouco, porque acreditava
que ele não tinha conseguido relaxar em nenhum momento a noite passada, pelo
que fiz com ele.
Quando ele adormeceu, tirei as
algemas de seus pulsos, tirei as algemas de seus tornozelos, tirei as correntes
que tinha colocado em suas coxas e o arrastei até o banheiro. Tirei a calcinha
e o sutiã que tinha colocado nele, deixe-o apenas com o cinto de castidade. Fui
até o quarto, troquei a forração do colchão onde ele havia feito suas
necessidades, e coloquei uma forração limpa.
Voltei ao banheiro, e deu um
banho rápido nele, com a ducha higiênica mesmo. Vesti nele um conjunto de
calcinha, sutiã e cinta liga, para fazer novas fotos e mantê-las como minha
garantia que ele voltaria a obedecer e servir.
Vesti depois uma legging que
usava para ir à academia e coloquei uma regata, deixando aparecer apenas as
alças do sutiã que ele estava usando. Eu estava começando a ficar excitada
novamente, vendo aquele machão, vestido com roupas femininas.
Arrastei ele novamente até a
cama, só que dessa vez para ele ficar um pouco mais confortável, passei a
corrente que estava prendendo as coxas dele na cintura, e as prendi com o
cadeado. Algemei os pulsos dele nessa corrente da cintura, ou seja, ele não
poderia surtar e me agarrar como quis fazer na noite passada e prendi a outra
algemas uma extremidade na cama e a outra em um tornozelo, fazendo que com ele
ficasse com mobilidade, mesmo que por menor fosse.
Depois que o imobilizei, fui até
a cozinha lavar a louça do café, e fui até o mercado.
Cheguei do mercado trazendo uma
comida já pronta. Comprei uma carne assada, um pouco de maionese e fiz uma
salada. Preparei o almoço. Já eram quase 13:30 da tarde quando fui ao quarto
para ver como estava o André. Ele já tinha acordado, estava sentado na cama,
tentando pegar o controle da tv, mas eu o havia deixado no outro da cama, e
devido sua mobilidade estar reduzida por causa das algemas que ele estava
usando nos tornozelos, ele não conseguia alcança-lo. Pedi a ele se ele queria
que eu pegasse e ele responde com um aceno de cabeça que sim. Peguei o
controle, coloquei nas mãos dele, e ele pediu permissão para falar. Eu respondi
que tudo bem, e logo depois ele falou “Carla, você me vestiu como mulher
novamente, meu deus, vamos parar com isso”. Eu disse a ele, que isso era tudo
coisa da cabeça dele, e era para ele relaxar e aproveitar o momento, porque eu
já havia tirado muitas fotos dele daquele jeito, e, portanto, era para ele me
obedecer, caso contrário eu vazaria as fotos dele vestido de mulher, usando
calcinha e sutiã em toda a internet. Principalmente aos amigos dele por
WhatsApp. Ele se calou, ligou a tv e começou a assistir seus programas. Falei
que iria trazer o almoço para ele. Ele disse um “ok” seco e ríspido.
Voltei com o nosso almoço e com o
auxílio de uma bandeja de café, almoçamos na cama mesmo. Terminamos nosso
almoço e ele novamente pediu permissão para falar, eu concordei. Foi quando ele
falou “e agora Carla? Vou dormir em quanto tempo? Você também colocou sonífero
na comida? ” Eu disse a ele “não meu amor, você está bonzinho e não precisei
fazer nada por enquanto. Mas isso não quer dizer que você não possa fazer
novamente isso com você no futuro. ” Ele olhou de forma indiferente e se
deitou. Peguei a bandeja que tínhamos usado e sai do quarto. Fui arrumar a
cozinha e logo após voltei ao quarto. Quando cheguei fui perto dele, e comecei
a me insinuar de forma bem vulgar para ele. Percebi que sua indiferença estava
acabando, pois, seu pinto que não gozava a um bom tempo já, começou a querer
ficar ereto, e começamos a nos beijar, sem muita conversa. Beijei ele de todas
as formas, fui levado ele a loucura. Me levantei, peguei as chaves das algemas
e do cadeado, e o soltei, tanto suas mãos quanto seus tornozelos, ele estava
apenas usando o cinto de castidade e as roupas que havia colocado. Disse a ele
que não gostaria mais de utilizar as algemas e as correntes, mas ele deveria se
manter obediente e atencioso, senão eu as utilizaria sem nenhum remorso. Ele
concordou, e apenas pediu para poder tirar as roupas de mulher. Eu concordei, e
comecei a tirar eu mesma, deixando ele nu, usando apenas o cinto de castidade.
Ele me perguntou se iria demorar muito para que eu tirasse o cinto dele. Eu
respondi que o cinto eu já não poderia prometer nada. Que ele ficaria preso até
quando eu quisesse. E que a chave eu levaria comigo para todos os lugares.
Ele reclamou e disse que não
poderia ir trabalhar usando aquilo, e que alguém poderia ver o volume em excesso
embaixo das suas calças.
Eu expliquei que aquele modelo
era exatamente para isso. Era o modelo mais discreto e seguro que o dinheiro
poderia comprar, portanto ele usaria todos os dias e fim de papo.
Mas enquanto conversamos sobre
isso, eu sempre o beijava em cada resposta, deixando ele sem muita reação,
evitando assim que ele me contrariasse. Depois de quase 1 hora e meia brincando
com ele, eu resolvi que queria ter um orgasmo. Mandei ele fazer um oral em mim,
igual havia feito anteriormente, ele prontamente atendeu, e começou a passar
sua língua por toda minha buceta que a essa altura já estava totalmente
molhada. Eu estava louca de tesão e ele também. Me implorava para tirar o cinto
de castidade dele. Depois de mais de 30 minutos fazendo um oral incrível, meu
gozo veio de forma alucinante. Novamente ele havia se superado. Estava muito
satisfeita. Mandei ele sugar e engolir todo meu gozo. Ele como estava maluco de
tesão, obedeceu a ordem de forma exemplar. Engoliu tudinho.
Logo depois disso, deitei no meu
lado cama, e relaxei, e ele ficou me acariciando de forma admirável, estava
parecendo um príncipe. Ficou me fazendo carinho por todo o resto da tarde
enquanto eu relaxava e assistíamos tv.
Quando ficou mais a noitinha, fui
tomar banho mandei que ele viesse comigo. Ele rapidamente veio, pensando que eu
o iria soltar (sorrisos). Abri o chuveiro, regulei a água na temperatura ideal,
e pedi para ele me desse o banho. Pedi para ele me esfregar e fazer uma
esfoliação em meus pés. Sempre tentando deixar minha buceta o mais perto de seu
rosto.
Terminei meu banho, e falei para
ele tomar o dele. Quando ele começou a reclamar, que também queria ter um
orgasmo, o lembrei das fotos e de quem mandava nele a partir de então, e que se
continuasse a reclamar eu o prenderia novamente. Ele rapidamente parou o
assunto, e voltou a se levar. Fiquei espiando ele atrás da porta, e ele tentava
se masturbar, mas não era possível, de forma alguma. Ele mesmo se acariciava
tentando obter desesperadamente algum tipo de prazer.
Após
terminar seu banho, ele colocou sua saída de banho, e deitou na cama ao meu
lado, que já estava preparada para ir dormir, com meu pijama rotineiro. Ele
chegou perto do meu ouvido e me disse “Amor, obrigado. Desculpe por ter sido
tão rude com você as vezes durante esse final de semana. Sei que o que fez
porque queria salvar nosso casamento e acho que realmente funcionou. Estou
vendo você com outros olhos agora, após esse tratamento de choque que levei
esses últimos dias. Obrigado meu amor, e daqui para a frente, como você mesma
disse, tudo será diferente”. Dizendo isso eu o silenciei com um grande e demorado
beijo, dizendo que o amava, e que esperava nunca mais ter que puni-lo daquela
forma, porém, deixei ele muito ciente que faria novamente se assim precisasse.
Terminando a noite de domingo juntinhos e ele me dando muito carinho.